POLINOVA BUSCA EXPANSÃO E PARCERIAS INTERNACIONAIS NA MAIOR FEIRA DE PETRÓLEO DO MUNDO | Petronotícias




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POLINOVA BUSCA EXPANSÃO E PARCERIAS INTERNACIONAIS NA MAIOR FEIRA DE PETRÓLEO DO MUNDO

A OTC, que vai começar no dia 30 de abril, em Houston,  é uma feira muito importante no mercado global de óleo e gás. Com gigantes buscando joint ventures e fornecedores e empresas menores procurando novas tecnologias,   o evento é um ambiente propício para bons negócios. Para promover a internacionalização de empresas brasileiras, o Sebrae, através do programa Prointer,  organizou uma missão para a exposição de diversas empresas na feira. A Polinova, do setor de revestimentos, massas e adesivos, será uma das participantes, e estará  buscando a internacionalização da sua linha de produtos. Para falar mais sobre os seus planos, o diretor técnico da empresa, Fábio Barcia, conversou com repórter André Dutra.

Esta é a primeira vez que a Polinova vai à OTC?

Sim. Nós já tivemos experiências internacionais anteriormente, como na Europort 2010 na Holanda, como fomos pelo Prointer.

Quais os objetivos da empresa na feira?

O primordial para uma empresa como a Polinova é a possibilidade da divulgação dos nossos produtos e tecnologias a um nível global. O nosso foco para os próximos anos é expandir nosso mercado, que já é consolidado no Brasil, para outras partes do mundo. Toda a nossa linha de produtos, inclusive os revestimentos de alta tecnologia contra corrosão, será internacionalizada.

Quais os clientes da Polinova no Brasil?

Temos muitos clientes a nível nacional, mas, como quase todas as empresas nacionais, o nosso principal cliente é a Petrobrás. Para fornecermos para a Petrobrás foi necessária a certificação iso9001, que depois conseguimos complementar como a certificação da própria estatal e o cadastro no CRCC. Fomos a primeira empresa brasileira que qualificou massa epóxi de tecnologia própria na Petrobrás.

Já existe algum tipo de contrato que será fechado na feira ou vocês irão procurar as oportunidades no momento?

Já existem contratos com duas empresas americanas para a distribuição dos nossos produtos por treze países. Nós vamos à feira para fazer reuniões com essas empresas e fechar o negócio, mas também estaremos sempre abertos a novas oportunidades de exportação da nossa linha de produtos ou até mesmo uma parceria tecnológica.

Existe a possibilidade de algum acordo de importação?

O nosso foco será sempre a exportação de produtos, até mesmo pelo momento em que o Brasil vive, mas também estaremos estudando propostas viáveis para a importação, mas somente de produtos que possam complementar a nossa linha.

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