POLÍTICA DO DITADOR MADURO E APAGÕES CONSTANTES MERGULHA A INDÚSTRIA DE PETRÓLEO VENEZUELANA NUM CAOS | Petronotícias




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POLÍTICA DO DITADOR MADURO E APAGÕES CONSTANTES MERGULHA A INDÚSTRIA DE PETRÓLEO VENEZUELANA NUM CAOS

WWWEEA  cada dia que passa a situação do ditador Nicolás Maduro  agrava-se ainda mais. É uma ditadura respirando por aparelhos lutando contra os apagões diários que fizeram produção de petróleo na Venezuela cair pela metade e com tendência de mais queda. Os equipamentos de exploração não tem sobressalentes, não tubos de reserva, as refinarias estão sucateadas, não já nafta para tornar comercial o petróleo extraído. 9i0 % da economia do país vive de petróleo. Tanques de armazenamento das PDVSA  estão abandonados. Falhas de energia que mergulharam a Venezuela na escuridão durante grande parte do mês de março também reduziram brevemente a produção de petróleo do país pela metade, de acordo com fontes familiarizadas com a situação.

Os apagões em grande parte do país, que começaram em 7 de março, paralisaram a maioria dos poços e plataformas de petróleo do país, que lentamente voltaram a operar. A produção de petróleo teve uma média de menos de 600 mil barris por dia durante os apagões. Para o mês inteiro, a produção diária foi de 800 mil barris. Em janeiro, a produção era de 1,1 milhão de barris diários A perda de produção devido aos apagões representa outro golpe para a indústria petrolífera já prejudicada da Venezuela, que sofre com anos de má administração e mais recentemente com as sanções americanas que acabaram com as exportações para seu maior cliente, os Estados Unidos. A produção bruta do país, uma das poucas fontes de dinheiro para o regime de Nicolás Maduro, caiu em dois terços.SASA

Perto da bacia do Orinoco, no leste, onde quatro de cada cinco barris são bombeados, óleo pesado de alcatrão começou a entupir oleodutos e tanques depois que o sistema de aquecimento se desligou por causa do apagão. Limpar ou remover os canos pode levar meses, segundo ele. Os danos causados pelos apagões nos campos de petróleo do Cinturão do Orinoco são substanciais. Por causa do golpe na produção do Cinturão do Orinoco, uma enorme queda será refletida nos números de março que a Venezuela informará à Opep.

As refinarias só terão energia total quando o sistema elétrico nacional permitir. O fluxo de eletricidade da rede nacional precisa ser estabilizado antes que o regime possa levar energia de volta para outros serviços de alta demanda, como os sistemas de metrô e de bombeamento de água de Caracas. Nos campos de mineração, espera-se que os poços e bombas de petróleo estejam conectados de acordo com um plano de racionamento de energia ordenado pelo regime que está em vigor.

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