PPSA ANUNCIA O MAIOR LEILÃO DE COMERCIALIZAÇÃO DE PETRÓLEO DA UNIÃO DA HISTÓRIA, QUE SERÁ REALIZADO EM JUNHO
A PPSA realizará a venda de 75,5 milhões de barris de petróleo pertencentes à União no dia 26 de junho, na B3. Serão comercializados lotes que correspondem à parcela de produção da União prevista para 2025 e 2026 nos campos de Mero, Búzios, Itapu, Sépia e Bacalhau. Trata-se do maior leilão em termos de volume já promovido pela PPSA. O pré-edital contendo todas as informações sobre o certame será divulgado na próxima quarta-feira (2), no Diário Oficial e no site da PPSA, ficando disponível para consulta pública até 14 de abril. As manifestações ao pré-edital devem ser enviadas para a Comissão do Leilão pelo e-mail leilao5@ppsa.gov.br
“Em 2024, comercializamos 37,5 milhões de barris na B3, em um certame bastante disputado e com excelente retorno para a União. Estamos novamente otimistas quanto ao êxito do próximo leilão. Contamos com um portfólio expressivo, garantindo previsibilidade ao mercado, além de um petróleo de alta qualidade, com baixa pegada de carbono, que tem despertado o interesse de compradores internacionais. Também estamos disponibilizando pela primeira vez o óleo do campo de Bacalhau, cuja produção terá início nos próximos meses”, afirmou o Diretor de Administração, Finanças e Comercialização da empresa, Samir Awad.
A concorrência será composta por oito lotes, com destaque para a extração no campo de Mero, que representa mais de 70% do volume total. Serão quatro lotes de Mero (três deles estimados em 13 milhões de barris e um em 15,5 milhões de barris), um de Búzios (3,5 milhões de barris), um de Itapu (7 milhões de barris), um de Sépia (6,5 milhões de barris) e um de Bacalhau (4 milhões de barris).
Poderão concorrer no leilão empresas nacionais de exploração e produção (E&P) ou de refino, assim como companhias brasileiras ou estrangeiras pertencentes a grupos econômicos que incluam uma empresa de E&P ou de refino. As participantes poderão entrar individualmente ou em consórcios de até três integrantes. Empresas estrangeiras não poderão atuar como proponentes individuais. Como o óleo da União é negociado na plataforma, todas as empresas interessadas deverão possuir capacidade logística para retirada da carga.
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