PRECIPITAÇÃO DO IBAMA PODE AJUDAR A CHEVRON
A Chevron conseguiu prorrogar o prazo para apresentar sua defesa ao Ibama até o final do mês, alegando que precisava de mais tempo para se preparar e que o laudo técnico emitido pelo Instituto, em que foi atestado dano ambiental, era posterior à autuação que a empresa recebeu.
À época discutiu-se que a multa de R$ 50 milhões aplicada pelo órgão ambiental poderia ser anulada por ter se precipitado sobre o laudo técnico, o que agora a Chevron afirma para contestar a decisão de autuá-la.
A multa foi anunciada pelo presidente do Ibama, Curt Trennepohl, no dia 21 de novembro, 14 dias após o início do vazamento. No entanto, o documento assinado pela Marinha e por técnicos do próprio Ibama, que acusava a Chevron por dano ambiental grave, só foi emitido no dia 22. Os advogados da empresa americana aproveitaram um livro escrito por Trennepohl, em que diz ser necessário um laudo prévio para que uma multa seja válida, para contestar a decisão do instituto.
Até o fim de dezembro a Chevron deverá apresentar sua defesa definitiva à Justiça, que ainda não recebeu o resultado do inquérito feito pela polícia Federal.
Resumindo não vai dar em nada temos alguns adgetivos para isso a empresa e americana, orgãos do governo não tem interesse em multarem empresas estrangeiras pricipalmente americanas, e ainda conta com a imcompetencia do propoi IBAMA, por tudo vai acabar em pizza que vergonha imcopetente.
Resumindo não vai dar em nada temos alguns adgetivos para isso a empresa e americana, orgãos do governo não tem interesse em multarem empresas estrangeiras pricipalmente americanas, e ainda conta com a imcompetencia do propio IBAMA, por fim vai acabar em pizza que vergonha imcompetente.