PRESIDENTE DA SHELL VÊ 2018 COM OTIMISMO MAS DEFENDE MAIS DIÁLOGO NOS DESAFIOS DO SETOR DE ENERGIA | Petronotícias




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PRESIDENTE DA SHELL VÊ 2018 COM OTIMISMO MAS DEFENDE MAIS DIÁLOGO NOS DESAFIOS DO SETOR DE ENERGIA

ShellDentro do nosso projeto Perspectivas 2018, que está ouvindo personalidade de influência no mercado, ouvimos o Presidente da Shell no Brasil, André Araújo, destaque especial nos últimos leilões promovidos pela ANP. André Araújo fala sobre a importância do Brasil para a Shell e vê o futuro com otimismo, mas pede mais diálogo e menos polarização nos desafios que o país ainda atravessa no setor de energia. Vamos saber as suas opiniões sobre o que espera para o ano que vem.

1- Como analisa os acontecimentos de 2017 em seu setor?

– “Podemos considerar que  o ano de 2017 trouxe alguns avanços importantes no setor de óleo e gás brasileiro, especialmente com o progresso da agenda regulatória que aprovou mudanças importantes, como nas regras de conteúdo local e no regime de partilha do pré-sal. A realização dos dois leilões da ANP e a perspectiva de um calendário que inclui os anos de 2018 e 2019 também trouxeram um grande ânimo e previsibilidade para o setor. O governo e a ANP entenderam os anseios e as necessidades da indústria e estão bastante colaborativos para garantir que a agenda para o próximo ano continue ativa.

 Especificamente para a Shell, foi um ano importante para consolidar o portfólio da empresa no Brasil, com o excelente resultado que tivemos no leilão do pré-sal em outubro, quando nos tornamos operadores em uma das regiões mais promissoras do mundo para a exploração de óleo e gás.  Este resultado nos  posiciona ainda mais no caminho certo de ser a multinacional de petróleo número 1 e a parceira de preferência no Brasil.”

2- Quais seriam as soluções para os problemas que o país atravessa?

– “Precisamos de mais diálogo e menos polarização, seja nos desafios que ainda enfrentamos no setor de energia, seja na agenda do país como um todo. O ciclo do segmento de óleo e gás é de longo prazo, de maneira que temos que olhar para além da crise. A Shell tem total interesse em continuar investindo no Brasil, como pudemos mostrar no último leilão de áreas do pré-sal, mas é muito importante que os sinais da retomada econômica se consolidem e o país continue no caminho do crescimento no longo prazo. ”

3- Quais as perspectivas para 2018? Pessimistas ou otimistas?

– “ Estamos otimistas para a chegada do próximo ano. O trabalho para 2018 começou ainda em 2017, com o crescimento do nosso portfólio de águas profundas no Brasil. Desenvolver estas novas áreas e manter o nosso desempenho no nosso atual portfólio serão grandes desafios, mas também não poderemos esquecer  de olhar para frente. Teremos mais leilões e pretendemos aproveitar todas as oportunidades de consolidar ainda mais a presença da Shell no país e contribuir para o setor energético brasileiro. O Brasil é um dos países mais relevantes no portfólio do Grupo Shell, reforçou essa posição em 2017 e concentraremos nossos esforços para que ela se consolide ainda mais em 2018. Queremos continuar expandindo nossas operações no Brasil, assegurando zero acidentes em nossas atividades.”

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Luciano Seixas ChagasAntonio Recent comment authors
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Antonio
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Antonio

Da fala do Sr. André, “Precisamos de mais diálogo e menos polarização…”, antes de fazer diagnósticos parciais e preconceituosos, ele deveria fazer uma auto-crítica, pois a polarização que ele reclama tem origem, muito significativa, na inadequada intervenção que a Shell tem exercido nas questões internas do Brasil, através de conversas e influências com políticos golpistas, que estão na origem da tal polarização, pois vendem em preços artificialmente rebaixados, ativos que são de importância fundamental para qualquer Nação que se queira independente. Quanto a afirmativa que “consolidar ainda mais a presença da Shell no país e contribuir para o setor energético… Read more »

Luciano Seixas Chagas
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Luciano Seixas Chagas

Imaginem um de nós, brasileiro miscigenado como é a nossa principal característica, fazendo lobby para a Petrobras na Câmara dos Comuns. Bastante incomum não? O preconceito, como o nacionalismo, são mitos que criamos, para sustentar verdades que inventamos e que nos dão poder. A contaminação também, que tem fim absolutamente discriminatório, para manter castas de quaisquer poder. Por isso ela foi criada.. As afirmações acima não são minhas, apenas as adaptei do livro de Yuval Noah Harari, israelense, no “uma breve história da humanidade”. Ele é doutor em história, pela Oxford e professor da Universidade Hebraica de Jerusalém. Assim com… Read more »