PRESIDENTE DO IBGE TEVE UMA VISÃO FUTURISTA DO BRASIL 2025 AO DESENHAR UM MAPA COM O PAÍS DE CABEÇA PRA BAIXO
A reação do mercado formal é aquela que ontem já se previa: O dólar registrou forte alta esta manhã(10), enquanto a Bolsa tinha queda firme nesta quinta-feira (10). Agora há pouco, a moeda norte-americana subia 0,82%, cotada a R$ 5,547. No mercado futuro: o contrato f com vencimento em agosto 1,30% a 5,611 na venda. Na máxima após o anúncio de Trump, a alta foi de 2,9%. No fechamento do mercado à vista, o dólar encerrou com alta de 1,05%, a R$ 5,502, com os investidores já se antecipando aos anúncios de tarifas de importação. Este é o maior valor da divisa americana sobre o real desde 25 de junho. Já a Bolsa caía 0,81%, 136.361 pontos, perto do meio dia. As ações da Embraer perdendo 8% depois das taxas de Trump ao Brasil, registrando um dos piores desempenhos do pregão. Isso porque a companhia é uma das mais afetadas no setor de bens de
capital brasileiro. Seu desempenho depende e muito de equipamentos aviônicos dos Estados Unidos.
As bravatas, as ofensas, os desafios e os confrontos de Lula contra o presidente Donald Trump vão custar muito caro ao Brasil se a determinação dele for retaliar os Estados Unidos em resposta a maior taxação alfandegária imposta pelo governo americano. É a maior do planeta: 50% e para o aço, por exemplo, mais 25% estabelecidos anteriormente. O presidente Lula leu a carta do presidente americano, mandou devolver e ainda ameaçou retaliar. Parece um lutador peso mosca desafiando Muhamed Ali no auge de sua forma. Isso não é orgulho e nem coragem. É soberba e irresponsabilidade. Com a economia em frangalhos, sem dinheiro para qualquer investimento em infraestrutura, com as suas forças armadas a meia bomba, trabalhando em Home Office, ainda coloca o país em risco grave. Gravíssimo.
Pode-se criticar o presidente do IBGE, Mario Pochemann, em tudo. Menos por sua visão futurista. Lá trás ele antecipou a visão de como o Brasil iria ficar em agosto
de 2025: de cabeça para baixo. E, ao lado de Dilma Roussef, orgulhosos, ainda presentearam Xi Jinping durante um encontro dos BRICS em Pequim. Neste momento, o presidente Lula precisa chamar para aconselha-lo estadistas brasileiros, pessoas de bom senso, ponderadas e ouvi-las. Precisa se afastar da estratégia petista de insistir em colocar a culpa no ex-presidente Bolsonaro pelo próprio fracasso.
Foi lula quem xingou Donald Trump, ainda na campanha, de Nazista e Fascista. Foi ele quem colocou o país no eixo do mal, no lado negro da força mundial, com terroristas, e financiadores de terroristas. É de Lula a maior defesa para substituir o dólar nas

Nadine Heredia, a ex-primeira dama do Peru, a corrupta resgatada num avião da FAB, em um voo da vergonha
transações internacionais. Para Trump, isso seria pior do que perder a segunda guerra. Foi Lula quem se colocou contra Israel, o maior aliado dos Estados Unidos. Lula desafia, confronta os Estados Unidos de vez em quando, usando o argumento de defender a soberania brasileira. Ele é um mau exemplo neste aspecto, quando interferiu nas eleições bolivianas, venezuelanas, argentina, quando usa um avião da FAB para resgatar a ex-primeira dama peruana, Nadine Heredia, uma corrupta condenada, colocando uma de nossas forças militares para fazer este tipo de papel. E pior: a Aeronáutica colocando uma mancha de vergonha em sua história vitoriosa.
Lula mandou o Itamaraty devolver a carta e ainda ameaçou retaliar os Estados Unidos. Mas, para o bem de nosso país, espera-se que ele tenha lido, pelo mens, o trecho em que Trump fala é devolver o mesmo percentual de volta. E não adianta
procurar culpados nos outros. A carta é clara como cristal: a taxação de Trump expõe desgaste com as ações do STF contra Bolsonaro e seus milhares de apoiadores e a posição de liderança ne Lula nos BRICs, que depois de serem informados da taxação de 50% do Brasil, largaram a mão de Lula. Trump aponta o dedo para o Supremo Tribunal Federal que, ao contrário do Brasil, se diz sereno. Vamos ver até quando porque os olhos do Presidente Trump continua focado no julgamento do presidente Bolsonaro, baseado num fato que, tem bom senso, sabe de que é uma encenação. Um julgamento que não há qualquer prova, mas que em qualquer boteco do país, sabe as sentenças dos ministros do supremo, antecipadas aos quatro ventos, mesmo com o “julgamento” nem ter chegado a metade ainda.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sabe que o foco é com ele, mas finge não se importar. Ainda acredita que quem garantiu a sua proteção até agora, ainda é forte suficiente e tem poder. Seja lá quem for. Com o peso do presidente da nação mais poderosa do planeta indo com força em sua direção, vai ter que mostrar ter sangue frio. E mesmo sendo processado pela justiça americana por infringir também a Constituição Americana, ele dobrou a aposta: multou em R$ 50 mil o jornalista Allan dos Santos, por participar de um programa jornalístico que supostamente criticou o presidente Lula e a própria Côrte. De acordo com a decisão, Allan dos Santos teria descumprido determinações anteriores de bloqueio e suspensão de perfis em redes sociais ao participar de um programa intitulado “Lula incha o Estado e o STF persegue brasileiros” e “é a ditadura da toga”.
Lula acredita que a posição ainda é a dos BRICS e insiste em desalinhar o Brasil de seu principal e maior parceiro comercial da história, os Estados Unidos. Mas o que o

Depois de esvaziado pelas ausências de líderes e agora pelas tarifas de 50%, a recusa em dar a mão para Lula
Brasil poderia fazer contra os Estados Unidos? O arsenal de medidas estudadas pelo governo Lula inclui, como possibilidades, a suspensão de direitos de propriedade intelectual e a tributação das remessas de dividendos por multinacionais americanas instaladas no Brasil. Um mapeamento de toda a artilharia disponível foi elaborado pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços). Não significa, ainda, que o Brasil de fato aplicará medidas retaliatórias. Revela apenas, por enquanto, a existência de um inventário de ações possíveis em resposta.
A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) disse que recebeu com indisfarçáveis surpresa e indignação a informação do aumento para 50% da tarifa de importação dos Estados Unidos (EUA) sobre todos os produtos brasileiros. Para o presidente executivo da entidade, José Augusto de Castro, não se trata de uma medida econômica, mas política com impacto econômico de grande lastro. “É certamente uma das maiores taxações a que um país já foi submetido na história do comércio internacional, só aplicada aos piores inimigos, o que nunca foi o caso do Brasil. Além das dificuldades de comércio com os Estados Unidos, o anúncio da Casa Branca pode criar uma imagem negativa do Brasil e gerar medo em importadores de outros países de fechar negócios com as nossas empresas, afinal, quem vai querer se indispor com o presidente Trump?”questiona Castro.
Economia em frangalhos?
Qual a atual taxa de desemprego do país?
Como está o crescimento da economia nos últimos 12 meses?
Atualmente estamos vendendo refinarias para pagar dividendos a investidores ou ampliando nossa capacidade de refino?
Ford indo embora do Brasil no passado e no momento BYD inaugurando Fabrica.
O Brasil está errado em sua politica, certo está o governante dos EUA que deporta inocente para a prisão sem nenhum constrangimento.
A SOBERANIA DO BRASIL NÃO TEM PREÇO.
O SISTEMA JUDICIÁRIO BRASILEIRO NÃO IRÁ CEDER A NENHUM TIPO DE CHANTAGEM EXTERNA, IDEPENDENTE DO TAMANHO DA NAÇÃO QUE IRÁ COMETE-LA.
MATÉRIA EXTREMANENTE TENDENCIOSA E POLITICA.