PRODUÇÃO BRASILEIRA ALCANÇA 3,3 MILHÕES DE BARRIS POR DIA EM MARÇO. PREÇO DO PETRÓLEO CHEGA PERTO DE US$ 80
A Petrobrás informou na noite desta quarta-feira(16) que a produção total de petróleo e gás da companhia em abril, incluindo líquidos de gás natural (GNL), foi de 2,68 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed), sendo 2,59 milhões boed produzidos no Brasil e 95 mil boed no exterior. A produção total operada da companhia (parcela própria e dos parceiros) foi de 3,33 milhões boed, sendo 3,20 milhões boed no Brasil. No país, a produção média de petróleo foi de 2,09 milhões de barris por dia (bpd), volume 1,0% superior ao de março, devido, principalmente, ao término de manutenções em equipamentos no FPSO Cidade de Angra dos Reis, localizado no campo de Lula, e ao início de produção do FPSO P-74, localizado no Campo de Búzios, as duas plataformas que operam no pré-sal da Bacia de Santos. A produção de gás natural, excluído o volume liquefeito, foi de 79,0 milhões de m³/d, 1,2% acima do mês anterior. No exterior, a produção de petróleo foi de 58 mil bpd, volume 5% abaixo do mês anterior, e a produção de gás natural foi de 6,3 milhões de m³/d, 1,6% abaixo do volume produzido em março. A redução ocorreu, principalmente, em função de manutenções nos campos de Saint Malo e Lucius, nos EUA.
Essa notícia chega com um alerta da Agência Internacional de Energia, sobre o preço do petróleo na casa dos US$ 80 o barril e o impacto que este preço pode causar na economia mundial. A agência reduziu sua previsão de crescimento da demanda global para 1,4 milhão de barris por dia em 2018, ante uma estimativa anterior de 1,5 milhão de bpd. Os cortes na produção internacional produziram um aumento de mais de 50 % no preço do barril. A situação da Venezuela, que sofre com uma política inconsistente do ditador Nicolás Maduro, e as consequências da decisão dos Estados Unidos se retirarem do acordo com Irã, causam nervosismo no mercado. Os estoques de petróleo nos países mais ricos do mundo, os mais transparentes e fáceis de serem rastreados, caíram 1 milhão de barris abaixo da média de cinco anos, o nível alvo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus parceiros, enquanto o cartel restringe a produção pelo segundo ano.
Grande meta que está sendo destruída pelo banqueiro presidente da BR que na ânsia de privatizar a BR está querendo sanear dívida de dez anos em dois anos à custa do povo brasileiro que paga preços abusivos de combustíveis sob a égide do mais incompetente presidente pós regime militar. Temer é muito pior que Dilma. Um presidente que não soube aproveitar o momento bom da economia mundial para fazer a carroça brasileira andar e deixou diversos ministros incompetentes e de rabo preso enterrar o pais.