PRODUÇÃO DO CAMPO DE ATLANTA VAI COMEÇAR NO ANO QUE VEM | Petronotícias




faixa - nao remover

PRODUÇÃO DO CAMPO DE ATLANTA VAI COMEÇAR NO ANO QUE VEM

qqaA Queiroz Galvão Exploração e Produção  vai começar sua primeira produção de petróleo em águas profundas já no próximo ano. E será no  no Campo de Atlanta, no pós-sal na Bacia de Santos, um dos mais promissores, comóleo de boa qualidade. O projeto atrasou pela demora do afretametop do FPSO da Teekay Offshore.  A empresa é operadora do bloco e tem como sócios da OGX e a Barra Energia.

A empresa, segundo seus diretores, não sentiu os  reflexo dos problemas da Holding da Queiroz Galvão, afetada pelas investigações da Operação Lava Jato,  mas  cenário econômico do país e o preço do barril do petróleo foram muito importantes no impacto do negócio. A própria situação financeira de um dos sócios, a OGX, que apenas conseguir sair da recuperação judicial nesta quarta-feira(2).  A companhia será a primeira empresa privada brasileira a produzir petróleo em águas profundas, depois de um investimento de  US$ 820 milhões.

A QGEP artcou com a parcela de investimentos da OGX e espera ressarcimento de R$ 60 milhões. A parcela a ser aplicada pela OGX somaria mais R$ 150 milhões até o início da produção. Ainda assim, a meta de produzir 20 mil barris por dia com dois poços de petróleo no primeiro trimestre de 2018, está mantida. Ela pode chegar a 30 mil barris por dia com a perfuração do terceiro poço. Com o atraso da plataforma que atuará no campo, a QGEP conseguiu reduzir o afretamento para US$ 410 mil por dia, valor 15% inferior ao custo original.

5
Deixe seu comentário

avatar
2 Comment threads
3 Thread replies
0 Followers
 
Most reacted comment
Hottest comment thread
3 Comment authors
luciano Seixas ChagasSergio Luciano Moura FreireAlberto Recent comment authors
  Subscribe  
newest oldest most voted
Notify of
Luciano Seixas Chagas
Visitante
Luciano Seixas Chagas

Como eu tinha dito a QGEP confirma, segundo o sítio, a inadimplência do sócio OGX da ordem de R$ 60 milhões no ativo Atlanta, e que terá que bancar, como operadora, mais R$ 150,00 milhões, perfazendo Quase U$ 70 milhões, fora a sua parcela própria e a da outra sócia a BE, que totaliza R$ 375 milhões ou ~ U$ 113 milhões a ainda a ser investido por todos para início de produção, considerando que a OGX detém 40% do negócio e os demais sócios 30% cada. Com caixa enxuto e uma boa carteira de projetos, na minha opinião, a… Read more »

Alberto
Visitante
Alberto

Seu fluxo de caixa não contabiliza nenhuma despesa!
Da receita deve ser abatido, royalties, impostos, aluguel do navio, mão de obra, investimento realizado,…. ou seja, a conta que você fez é furada!

Luciano Seixas Chagas
Visitante
Luciano Seixas Chagas

Lógico que contabilizei e coloquei as despesas e o valor seria um total de R$ 375 milhões, sendo 70% da QGEP para concluir o projeto, só com mais um poço de U$ 60 a 70 milhões, como também a receita de 3 poços está superestimada pois não se produz petróleo em 365 dias e sim aproximadamente em 270 dias/ano por problemas diversos. (workover etc.) Vc pode dizer que não coloque o TR de Projeto etc, etc, etc. O destaque que fiz foi a estimativa de receita vis-à-vis o caixa da QGEP acrescido de U$ 379 milhões da venda de Carcará… Read more »

Sergio Luciano Moura Freire
Visitante
Sergio Luciano Moura Freire

É uma excelente notícia esta divulgada pela QGEP, de início de produção de Atlanta. Torço sinceramente pelo sucesso. Em minha opinião a QGEP tem um excelente corpo técnico e gerencial e conduz com muita sabedoria a estrategia de seus negócios.

luciano Seixas Chagas
Visitante
luciano Seixas Chagas

Concordo com você Sérgio. A equipe é o que tem de melhor no mercado. Como participei detalhadamente da compra do ativo e do seu desenvolvimento, por razões profissionais não posso divulgar os detalhes do projeto que eu sabia. Só lamento que a QGEP vendeu Carcará (10%) apenas para reforço de caixa e para obter o óleo novo de Atlanta em curto prazo. Espero que também os proprietário do ativo consigam produzir a acumulação Oliva, de CAPEX mais complexo.