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PROGRAMA NUCLEAR ARGENTINO DÁ AULA DE EFICIÊNCIA AOS RESPONSÁVEIS PELO PROGRAMA BRASILEIRO

Obras de vento e pôpa para revitalizar Atucha 1

Obras de vento e pôpa para revitalizar Atucha 1

Enquanto o governo brasileiro  perde tempo no setor nuclear e tem a sua principal empresa do setor abrigando um diretor que gosta de perseguir, demitir funcionários  e fazer fofoca de colegas ao ministro de Minas e Energia, a Argentina do governo Javier Milei vai nadando de braçadas no desenvolvimento de seu programa. Alexandre hoje só tem uma preocupação, o governo de Minas. Sobre nuclear, fala tanto, que inventa até usar o programa para fins militares, mas só fala mas não age efetivamente. Nem  para concluir Angra 3 e dar seguimento ao desenvolvimento do nosso programa nuclear.  Durante o seu primeiro ano de paralisação para obras de extensão de sua vida útil em 20 anos, a unidade de energia nuclear Atucha I, na Argentina, já teve 44% do projeto concluído. A Nucleoeléctrica, empresa estatal Argentina, disse que foram alcançados  “Progressos significativos  na modernização de sistemas essenciais e na otimização de processos-chave. Este trabalho garantirá que,milei após a conclusão da reforma, Atucha I continue a operar com segurança e eficiência, fortalecendo a contribuição da energia nuclear como fonte de energia básica para o desenvolvimento do país”. O Atucha I é um reator de água pesada pressurizada de 362 MWe, entrou em operação comercial em 1974 e tinha uma vida útil projetada em sua licença de operação de 32 anos equivalentes de potência máxima. O projeto de extensão de vida útil é considerado um dos projetos de infraestrutura mais significativos da Argentina.

A primeira extensão de sua licença operacional começou em 2018, quando a marca original de 32 anos foi atingida. A duração da licença operacional alterada era equivalente a 5 anos de operação em potência máxima, ou 10 anos a partir de 2014, que terminou em 29 de setembro de 2024, quando começou o atual desligamento planejado de 30 meses.  A Nucleoeléctrica

Angra 3 parece representar o papel de primo pobre das comédias da TV

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Argentina estimou o custo do programa de reforma em US$ 463 milhões em 2023, quando lançou uma rodada de arrecadação de fundos com vendas de títulos para cobrir o custo de LTO (operação de longo prazo) e a construção de uma unidade de armazenamento a seco para combustível usado.

O Atucha I foi projetado e construído pela KWU, uma joint venture entre a alemã Siemens e a AEG. Com o tempo, a KWU foi integralmente detida pela Siemens, antes de ser vendida para a divisão de reatores da francesa Areva, que agora pertence à EDF e opera sob o nome Framatome. No entanto, a Argentina agora possui uma cadeia de suprimentos própria e experiente para reatores de água pesada pressurizada, tendo concluído e colocado em operação o reator similar Atucha II em 2016. Tornou-se comum que reatores de água pesada pressurizada, como o Atucha I, passem por reformas, o que normalmente envolve a substituição de tubos de pressão e canais de combustível, para permitir mais duas décadas de operação. A Nucleoeléctrica Argentina afirmou, antes da paralisação, que 2.000 empregos seriam criados com a modernização de “todos os processos e sistemas da usina”.

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