PROJETO DO SUBMARINO NUCLEAR BRASILEIRO RECEBEU A SEGUNDA LICENÇA PARCIAL DE CONSTRUÇÃO | Petronotícias




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PROJETO DO SUBMARINO NUCLEAR BRASILEIRO RECEBEU A SEGUNDA LICENÇA PARCIAL DE CONSTRUÇÃO

petronioA Secretaria Naval de Segurança Nuclear e Qualidade (SecNSNQ) acaba de emitir a segunda licença parcial de construção para o projeto do submarino nuclear brasileiro, que será batizado de Álvaro Alberto. A informação consta em portaria publicada hoje (5) no Diário Oficial da União e assinada pelo chefe da SecNSNQ, almirante Petronio Augusto Siqueira de Aguiar (foto).

Para lembrar, a SecNSNQ é o órgão da Marinha do Brasil responsável por regular, licenciar, fiscalizar e controlar embarcações que sejam movidas pela fonte nuclear. A licença foi concedida à Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN).

Com início da construção previsto para 2025, o Submarino Nuclear Convencionalmente Armado Álvaro Alberto é a joia da coroa do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) da Marinha. Em junho, em Itaguaí (RJ), foi realizada a cerimônia de primeiro corte de chapa, para a construção das cavernas da Seção C Preliminar, do casco resistente do submarino.

O corte de chapa representou a retomada da construção de cascos resistentes pela Itaguaí Construções Navais (ICN), sendo um importante marco no processo construtivo do Submarino, em especial, porque a Seção C corresponde à região onde haverá a geração de energia propulsiva, impactando diretamente em sua complexidade estrutural. No calendário atual planejado pela Marinha, o lançamento ao mar do submarino Álvaro Alberto está previsto para 2033.

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Cláudio Pistori Júnior
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Cláudio Pistori Júnior

Tomará a Deus que esse projeto, de suma importância p a soberania brasileira não naufrague como tantos outros na Marinha Brasileira.

Renato
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Renato

Que nossos políticos deixem o egoísmo do auto enriquecimento pessoal de lado e juntos promovam prioritariamente a.finalização desse projeto e que venham outros mais, melhores e maiores

Alexandre Santos
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Alexandre Santos

Muito dinheiro jogado fora. O Brasil precisa repensar e aplicar seus recursos em tecnologias e armamentos que realmente façam a diferença caso seja preciso. Esse submarino vai consumir muito dinheiro e poderá ser perdido rapidamente em um conflito. Hj a tecnologia permite localizar maís rápido este tipo de embarcação. É preciso também reposicionar nossas forças no terreno de modo a otimizar e resguardar nossos efetivos. A grande concentração de quartéis (vila militar) facilita para o inimigo acabar com nossas forças. VAMOS evoluir. Já está na hora.

José Luiz
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José Luiz

Só blablabla, esse recurso da energia nuclear pouquíssimos países possuem, garante a soberania do país. Já estamos no meio do caminho no que tange ao subnarino. A fase mais díficil já passamos, agora é só honrar os bilhões gastos e não jogar fora. Além do mais, não existe o termo “repensar”, embora muitos o usem. Pois o que foi pensado, não pode ser destrúido, pode ser pensado melhor. Aprenda. E escreva corretamente “hoje”, ou volte para o primário.

Romeu
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Romeu

Você não entende o que isso significa, quem tem tecnologia para construir um submarino atômico tem tecnologia pra construir a bomba atômica. Isso coloca o Brasil em um outro patamar internacional…

Arleu
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Arleu

Porque esses melancias querem submarino nuclear isso nunca vai se concretizar é dinheiro público jogado fora, vão pintar meio-fio que é mais “importante”.

José Luiz
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José Luiz

Esse recurso da energia nuclear pouquíssimos países possuem, garante a soberania do país. Já estamos no meio do caminho no que tange ao subnarino. A fase mais díficil já passamos, agora é só honrar os bilhões gastos e não jogar fora. Pintar meio fio é tarefa do governo municipal, estadual e federal, não do exército. O exército é criado e pago para proteger a nação. Se não sabe, aprende para não passar vergonha.

Romeu
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Romeu

Você não entende o que isso significa, quem tem tecnologia para construir um submarino atômico tem tecnologia pra construir a bomba atômica. Isso coloca o Brasil em um outro patamar internacional…

Kayky
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Kayky

Que o Brasil cada vez mais invista no militarismo e assim podemos nos tornar uma das 10 maiores potências militares do mundo. Que Deus abençoe nossa Nação.

Jorge
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Jorge

Nunca vão terminar.
Projeto ja com 40 anos.
Melhor ficar nas fragatas Tamandaré.
Caças navais e mísseis anti navio.

Moraes
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Moraes

Por algumas respostas aqui é possível ver o grau de ignorância dos brasileiros em relação às riquezas dos nossos mares, da nossa amozônia azul. Petróleo, faixa de fronteira e outros minerais ainda não explorados. A Venezuela já está mostrando suas unhas, com apoio da Russia e China.

ESSE SUBMARINO NUCLEAR ESTÁ MUITO ATRASADO.

Uma marinha não se preparará em três ou cinco anos.

É responsabilidade da marinha brasileira construir agora a marinha que o Brasil de 2050 vai precisar, mesmo considerando as dificuldades econômicas do país.

FRANCISCO MARCELIO DE ALMEIDA FARIAS
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FRANCISCO MARCELIO DE ALMEIDA FARIAS

Graças a Deus não querem nem saber de licença internacional, lá vai ele do jeito brasileiro e pronto.

Eduardo Bueres
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Eduardo Bueres

Essa é a arma de defesa mais importante que uma nação potencia como o Brasil pode dispor, dentro de um contexto geopolítico instável e sempre surpreendente de disputa entre blocos antagônicos, onde o Brasildeve naver neutro e soberano. O PROSUB é um projeto visionário que coloca em destaque a engenharia de construção naval nacional, que projeta a MB rumo áo Século XXII em pé de igualdade com as suas congêneres no mundo, a despeito da metalidade tacanha e retrógrada de uma minoria de oficiais ainda ideologicamente afetados pelo espírito de 1964, que maculam a imagem dessa força de defesa imprescindível… Read more »

Dráusio Lima Atalla
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Dráusio Lima Atalla

Assumindo que o reator naval será testado ao seu limite nas instalações do centro tecnológico da Marinha Aramar, não estaria muito próximo de Sorocaba, uma cidade com 700+ mil habitantes? Um reator protótipo teria riscos muito maiores do que um reator já testado e aprovado. Estas instalações estariam habilitadas para lidar com um núcleo fundido, resguardando a integridade da contenção? Existe um plano de emergência para o local? Ou o reator será testado com o núcleo já carregado apenas dentro do submarino? Laboratórios similares não ficam em áreas remotas e pouco habitadas, como Los Alamos?