REFINARIA ABREU E LIMA PODE RECEBER LICENÇA PARA OPERAÇÃO AINDA NESTA SEGUNDA-FEIRA | Petronotícias




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REFINARIA ABREU E LIMA PODE RECEBER LICENÇA PARA OPERAÇÃO AINDA NESTA SEGUNDA-FEIRA

ABREUA Petrobrás espera que  a Agência Nacional de Petróleo dê a  licença para operação da Refinaria  Abreu e Lima ( Rnest) ainda nesta segunda-feira(17). A chamada unidade de  SNOX ainda teve suas instalações inteiramente liberadas e deve ser entregue em funcionamento para que a liberação seja concedida.  A licença que permitirá dar partida na refinaria, segundo a presidente Graça Foster,    terminará o processo de construção tendo demandado um investimento de US$ 18,5 bilhões. A Petrobrás já havia fixado um investimento para a refinaria entre US$ 17 bilhões e US$ 20 bilhões, depois  das revisões e ampliações do projeto inicial.

A empresa apresentou os dados operacionais, boa parte deles antecipada em anúncio publicado no fim de semana, como esforço para mostrar que a companhia não parou apesar da crise.  A empresa informou que, desde que Graça Foster assumiu,  a eficiência na Bacia de Campos, de onde saem mais de 70% do petróleo produzido pela companhia, saltou de 68% para 86%.

Já a produção de petróleo no Brasil atingiu a média de 2,09 milhões de barris por dia 9% acima do terceiro trimestre do ano passado. Esta semana, a Petrobrás havia divulgado que a produção entre setembro e outubro foi de 0,4%, ante 0,6% no mês anterior, representando uma desaceleração em relação às taxas entre maio e agosto, na faixa de 2%.  A empresa planeja crescer sua produção em 7,5% este ano. Considerando a média diária entre janeiro e outubro, o crescimento foi de 4%, frente a de 2013.

A refinarias ampliaram o uso da capacidade de 98% para 100% no trimestre. Este número, que considera a capacidade teórica das refinarias, é possível graças à atualização de equipamentos e de uso de tipos de petróleo que permitem maior rendimento.  A produção de gás aumentou 11% em relação ao trimestre anterior, para 46 milhões de metros cúbicos. Segundo a companhia, o aumento na produção de gás permitiu reduzir em 16% a importação de Gás Natural Liquefeito no período.

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