RELAÇÃO COM O BRASIL DETERIORA MAIS E ESTADOS UNIDOS DÃO UM PASSO NO ROMPIMENTO MILITAR E CANCELAM OPERAÇÕES CONJUNTAS
Os sinais são péssimos e a cada dia se agravam ainda mais na relação política do Brasil com os Estados Unidos. As brincadeiras, os desafios, as bravatas, as ofensas que o presidente Lula passou a fazer contra o presidente Donald Trump, depois do anúncio das tarifas alfandegárias, esgarça, destrói a possibilidade de um entendimento entre os dois líderes. Lula foi convidado a ligar, mas nunca procurou Trump. O Petronotícias tem alertado para a possibilidade que está na mesa de do presidente americano em relação a um possível o rompimento do acordo militar entre os dois países. E os primeiro sinais concretos foram anunciados. Os Estados Unidos cancelaram um evento que seria realizado com Força Aérea Brasileira e já informaram que não participarão da Operação Formosa, um tradicional exercício feito com a Marinha do Brasil.
A edição de 2025 da Conferência Espacial das Américas, que seria realizada nos últimos dias de julho, foi cancelada. É um evento tradicional entre o Comando Sul, dos Estados Unidos, o mesmo que enviou navios de guerra para o Mar do Caribe com o objetivo de criar um cerco a Venezuela. O evento seria em Brasília com a FAB. No ano passado, ele aconteceu em Miami, com a presença da Brasil, Canadá, Argentina, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru e Uruguai. A Venezuela e a Bolívia não foram convidados. O objetivo desse encontro é a cooperação no setor militar espacial, telecomunicações, pesquisa e navegação.
A decisão americana de cancelar o evento com a Marinha Brasileira acontece logo depois do Presidente Lula telefonar para o presidente Putin, depois do encontro entre o líder russo e o Presidente norte-americano, no Alasca, quando Lula fez novas bravatas ao presidente Trump. Acontece também na sequência da decisão do Ministro Flávio Dino, do STF, escalar a crise depois de atropelar o Ministro Zanin, relator do Caso IBRAM que trata sobre o pagamento das indenizações das vítimas da

Dino atropelou Zanin e decidiu proteger Alexandre de Moraes. Não resolveu o que queria e ainda provocou um prejuízo de R$ 41 bilhões para bancos na bolsa
Barragem de Mariana, para decidir que leis e determinações administrativas ou judiciais de outros países não produzem efeitos no Brasil de forma automática. Para vigorarem em território brasileiro, seria necessária uma “validação expressa” da Corte, conforme despacho assinado nesta segunda-feira(18).
Na decisão, o ministro Dino mandou comunicar o Banco Central e a Febraban sobre o entendimento, ou seja, alertando instituições financeiras brasileiras sobre a proibição de cumprirem sanções estrangeiras sem a determinação do Supremo. Ele aproveitou a oportunidade para querer blindar seu colega, Alexandre de Moraes, das consequências da Lei Magnistsky, como se isso fosse possível. A lei americana vale apenas nos Estados Unidos e quem o sancionado foi Moraes. Com a decisão de Dino, os bancos perderam na Bolsa o equivalente a R$ 41 bilhões. A lei prevê que quem ajudar de qualquer forma o Ministro Moraes a tentar ficar imune, sofrerá todas as pesadas consequências. Incluindo todo sistema financeiro do país. Ontem (19), nós publicamos uma lista com todas estas consequências.
A Operação Formosa não terá a participação dos Estados Unidos pela primeira vez desde que foi é organizada. Trata-se do principal e mais importante exercício da Marinha do Brasil, quando são mobilizados cerca de 2.500 militares para o exercício, que envolve forças terrestres, aviões, helicópteros e blindados. Os fuzileiros navais americanos enviariam uma parcela de tropa para o exercício militar. No ano passado, a comitiva foi de 56 militares dos EUA. Internamente, entre oficiais da Marinha, a decisão pode estar relacionada a aproximação do governo brasileiro com a China, inclusive abrindo um escritório do Exército em Pequim. Os chineses passaram a enviar tropas para os exercícios militares conjuntos no Brasil. Os segredos militares são bastante protegidos e, neste caso, os americanos não querem arriscar.
É a primeira vez que o comando militar brasileiro se vê envolvido diretamente nas desavenças entre o Brasil e os Estados Unidos. Os militares, estranhamente, porque não é tradição, sabe, mas finge que não estão vendo a atuação do STF acusando alguns oficiais generais de grande prestígio nas forças, arrastados pelo inquérito criado no Supremo Tribunal Federal que acusa os acusam de tramar e executar um golpe de Estado no dia 8 de janeiro. Mesmo o Ministro da Defesa, José Múcio( a esquerda), que comanda o Exército, a Marinha e a Aeronáutica, dizer abertamente que “Não houve golpe nenhum.” Só acreditam que a manifestação foi um golpe, membros do governo Lula, alguns juízes do supremo, e alguns jornalistas da grande mídia. O resultado foram prisões e condenações fora do processo legal, com penas severíssimas, claramente injustas, que fizeram os Estados Unidos taxar
Alexandre de Moraes como um violador dos direitos humanos e puni-lo com a Lei Magnistsky.
Agora, os militares brasileiros passaram a sentir também que os ventos não estão trazendo boas sementes. O Comando Sul dos Estados Unidos determinou o cerco naval a Venezuela e disse que por ordem do presidente Trump, usarão todo poder que tem para destituir e prender o ditador Nicolás Maduro, como um líder narcotraficante comandante dos Cartel del Soles, formado por altos militares venezuelanos, parceiros do perigosíssimo Cartel de Sinaloa, do México, e do Tren de Arágua, formado por traficantes ex-presidiários venezuelanos. Paralelamente, os Estados Unidos estão construindo uma base no Paraguai. Ontem (19) pousou em Porto Alegre um misterioso Boeing, que normalmente é usado por agentes da CIA e soldados de tropas especiais. Ninguém ainda sabe qual é a razão.
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