RELATÓRIO DA AIE ACONSELHA DESCARBONIZAÇÃO DAS FONTES ENERGÉTICAS DA HOLANDA | Petronotícias




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RELATÓRIO DA AIE ACONSELHA DESCARBONIZAÇÃO DAS FONTES ENERGÉTICAS DA HOLANDA

Maria-Van-Der-HoevenEm relatório sobre políticas energéticas, a Agência Internacional de Energia (AIE) elogiou a eficiência energética e o desenvolvimento de energias renováveis na Holanda??. O relatório também elogia o investimento do país em infraestrutura nos últimos anos, notando que isso poderá reforçar a segurança do abastecimento da Europa. Segundo a agência, o refino e a indústria petroquímica holandeses representam exemplos bem sucedidos de como combinar competitividade e eficiência energética por meio da integração de toda a cadeia de abastecimento.

No entanto, o relatório observa que, apesar dos muitos passos políticos encorajadores que tomou nos últimos anos, a Holanda continua a ser uma das economias com uso mais intensivo de combustíveis fósseis entre os países membros da agência e aconselhou o país a intensificar seus esforços de descarbonização. “Promover o uso de energia de baixo carbono, especialmente na indústria e no transporte, é importante para melhorar a sustentabilidade e competitividade”, disse a diretora executiva da AIE, Maria van der Hoeven (foto).

Como um importante centro de energia, a Holanda pode se beneficiar com a intensificação da cooperação com os seus vizinhos nos mercados de eletricidade e operação do sistema, nomeadamente para reunir reservas para atender picos de demanda em nível regional. “A integração dos sistemas de eletricidade pelas fronteiras garante a eficiência dos recursos. O mercado europeu de energia precisa ser eficiente e as energias renováveis ??precisam ser partes integrantes dele”, observou a diretora.

Entre as principais recomendações do relatório da AIE para a Holanda estão a implementação de ações de monitorização regular e elaboração de um quadro de políticas de longo prazo para 2020; a consolidação da segurança do abastecimento durante a transição para se tornar um importador líquido de gás através da avaliação da segurança e da resiliência do sistema energético; suporte para os mercados de energia eficientes, competitivas e inovadoras a nível regional; e reforçar a coordenação entre o sistema operacional e regulação da rede, bem como a harmonização de apoios renováveis.

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