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RIO DE JANEIRO EXTINGUE ISENÇÃO FISCAL PARA EQUIPAMENTOS DE PETRÓLEO E GÁS

01092016_173421aceciliano_vitorsoares_20_07_16A crise econômica do Rio de Janeiro está fazendo o governo do estado recorrer a medidas de austeridade e de corte de benefícios e incentivos. E nesta quarta-feira (14), a Assembleia Legislativa (Alerj) aprovou um decreto que dá fim às isenções fiscais para equipamentos da indústria do petróleo.

O benefício, chamado Repetro, foi estabelecido em 1999 e renovado em 2008. O autor do projeto que deu fim à isenção foi o deputado André Ceciliano, alegando que o Rio deixou de arrecadar R$ 4 bilhões este ano por conta do incentivo.

O Repetro oferecia uma carga de impostos diferenciada para a compra e venda de equipamentos da indústria de óleo e gás. Ceciliano declarou que, na época em que foi criado, o benefício era necessário para estimular e desenvolver a atividade de exploração de petróleo. Porém, ainda de acordo com o deputado, no cenário atual de crise econômica do Estado, o incentivo não é mais necessário.

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Luciano Seixas Chagas
Luciano Seixas Chagas
8 anos atrás

Lamentável. Haverá fuga de capitais quebrando ainda mais Estado.

joão batista de assis pereira
joão batista de assis pereira
8 anos atrás
Responder para  Luciano Seixas Chagas

É verdade, o casal Garotinho já havia cogitado em acabar com o Repetro, mas acabaram desistindo. Um verdadeiro e certeiro tiro no pé.

Danimar Castro
Danimar Castro
8 anos atrás

Impressionante a falta de visão e o completo desconhecimento dos legisladores. As consequencias serão cada vez mais aviltantes e as empresas certamente irão procurar outros mercados, como já têm feito, para investir.

Mickets
Mickets
8 anos atrás

O estado (assim como o país) foi muito mal gerido ao longo de muitos anos, e agora quebrou. Assim como fazem com a educação através do sistema de cotas, com a saúde trazendo médicos de fora do país, e com os problemas sociais através de esmolas para os pobres, os governantes vão usar mais um “remendo” para tentar estancar uma imensa hemorragia. Mas, como já foi comentado abaixo, o governo pode estar dando um tiro no próprio pé (e na cabeça dos trabalhadores), pois as empresas podem decidir que não é mais financeiramente viável permanecer no Rio de Janeiro, e… Leia mais »