RIO DE JANEIRO RECEBERÁ SEMINÁRIO SOBRE ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA | Petronotícias




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RIO DE JANEIRO RECEBERÁ SEMINÁRIO SOBRE ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Isabelle de LoysO modelo de um sistema de minigeração distribuída solar fotovoltaica residencial, conectado à rede da Light, instalado no Rio de Janeiro, será mostrado por Isabelle de Loys, pesquisadora do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), da Coppe/UFRJ, durante o 3º Seminário Nacional de Energias Renováveis e Eficiência Energética – Desafios e soluções para o Brasil produzir mais com menos. O evento acontecerá no dia 20 de agosto, no Centro Empresarial Rio. Informações sobre inscrições podem ser encontradas no site do Planeja & Informa.

O Seminário tem por objetivo debater experiências, soluções e novas tecnologias para racionalizar o consumo de energia na indústria, comercio e edificações, reduzindo o custo no processo de produção e no consumo. O debate é organizado pela Planeja & Informa Comunicação e pela Casa Viva Eventos e reunirá lideranças empresariais, gestores públicos e privados, técnicos e executivos do setor de energia; concessionárias de energia; empresas de engenharia industrial, construção e serviço; empresas de projetos e desenvolvimento tecnológico; fornecedores de equipamentos e materiais para engenharia elétrica, empresas e órgãos governamentais, nas três esferas, além de entidades de classe de engenharia, universidades e institutos de pesquisa.

O consumidor brasileiro já pode gerar energia solar em sua casa e obter descontos na conta de luz, graças à resolução nº 482 da Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que facilita e estimula a geração descentralizada de energia no país. A medida é um avanço para a microgeração, pois estabelece condições gerais para o acesso de micro e minigeração distribuída em sistemas de energia renovável e cria um sistema de compensação de energia elétrica. Dados da Eletrobrás indicam que o Brasil tem uma média de radiação global de até 2.300 kWh por metro quadrado. Se apenas 2% da área urbanizada fosse aproveitada para gerar eletricidade, toda a demanda brasileira poderia ser atendida.

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