ROBÔS FAZEM A DESCONTAMINAÇÃO DA USINA DE FUKUSHMA
Mais de três anos após o acidente, a unidade 2 da usina de Fukushima, no Japão, já apresenta poucos resquícios das explosões de hidrogênio. A construção está relativamente intacta e bem fechada, mas ainda há muito contaminação presa que deve ser tratada antes de os trabalhadores poderem voltar a entrar no local. Ainda é necessário encontrar o estado do núcleo do reator para desenvolver um plano para retirar os resíduos.
Desde novembro do ano passado, um pequeno robô modificado pela Toshiba para incluir 12 câmeras e um medidor de dose de radiação, bem como dois anexos para o seu único braço, tem lavado e esfregado o chão da planta. Em junho deste ano, outro robô, de quase uma tonelada, começou a limpar as paredes. Ambos são operados por controle remoto.
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