RODRIGO LIMP É APROVADO PARA CONSELHO DA ELETROBRÁS E CAPITALIZAÇÃO DA EMPRESA AVANÇA NO PPI | Petronotícias




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RODRIGO LIMP É APROVADO PARA CONSELHO DA ELETROBRÁS E CAPITALIZAÇÃO DA EMPRESA AVANÇA NO PPI

Rodrigo-LimpA chegada de Rodrigo Limp (foto) à presidência da Eletrobrás está cada vez mais próxima. A empresa anunciou que a Assembleia Geral Ordinária de acionistas elegeu o executivo como um dos membros de seu Conselho de Administração. Assim como na Petrobrás, o estatuto da estatal elétrica também exige que o presidente da companhia faça parte do colegiado.

Além de Limp, também foram aprovados os seguintes indicados pelo governo federal: Ruy Flaks Schneider, Marcelo de Siqueira Freitas, Bruno Eustáquio, Ana Carolina Tannuri, Jerônimo Antunes, Ana Silvia Corso Matte e Armando Casado de Araujo.

Felipe Vilela Dias foi eleito como representante do acionistas com papéis preferenciais, enquanto Daniel Alves Ferreira foi escolhido pelos acionistas ordinaristas. Carlos Eduardo Pereira fecha a lista como representante dos funcionários da companhia. Ainda durante a Assembleia, foi aprovado o pagamento de dividendos no valor total de R$ 1,5 bilhão, que será realizado até 31 de dezembro de 2021.

Enquanto isso, o processo de desestatização da empresa também deu alguns passos. Ontem (27), o Conselho do Programa de Parceria de Investimentos (CPPI) definiu o papel da Eletrobrás e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no processo de capitalização da estatal.

Ficou acertado que a empresa fará a emissão e oferta pública de ações, que é a etapa final da capitalização, e só ocorrerá após a conversão em lei da MP no 1.031/2021 (MP da Eletrobrás), anunciada em fevereiro. Já o BNDES será o executor do processo de capitalização e deverá acompanhar todo o processo até o encerramento.

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, o governo “estima que a capitalização proporcione ingresso de recursos para a União e para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) em montantes superiores a R$ 50 bilhões”. A medida prevê ainda o desenvolvimento de projetos fundamentais nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste que transcendem o próprio setor elétrico.

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