RUMO APOSTA NA GESTÃO AMBIENTAL PARA QUALIFICAR EXPANSÃO DE SUAS OBRAS
A Rumo está investindo na Gestão Ambiental de suas obras e usando um manual especial que, segundo a empresa, vem rendendo uma série de benefícios para o meio ambiente e também para a Companhia. O documento tem como objetivo garantir o controle da conformidade ambiental das obras feitas em projetos de expansão, manutenção e revitalização nas ferrovias operadas pela Rumo. Renata Ramalho, gerente de licenciamento ambiental da Rumo, diz que “Trata-se de uma ferramenta que estabelece os critérios para o gerenciamento ambiental e tem como objetivo orientar sobre boas práticas e como atender a legislação”. Em 2017, 14 auditores acompanharam 43 obras e realizaram 52 treinamentos sobre gestão ambiental ao longo de toda a malha ferroviária da Companhia. Em 2018, 72 obras estão acompanhadas e auditadas.
O manual foi idealizado pela gerência de Licenciamento Ambiental. As equipes da Rumo e de empresas contratadas envolvidas nas obras tiveram o primeiro contato com o documento, por meio de treinamentos teóricos. O conteúdo traz os critérios de gerenciamento total da obra, da mobilização até a desmobilização. São abordados temas como licenciamento ambiental; supressão de vegetação, fauna e flora; interface com a comunidade; gerenciamento de áreas de apoio e canteiros; captação da água; operação de máquinas; infraestrutura de aterros; sistemas de drenagem; gerenciamento de resíduos, sejam eles sólidos ou efluentes; e medidas preventivas e emergenciais para vazamentos de produtos nocivos ao meio ambiente.
“Os responsáveis pela disseminação das diretrizes são os nossos 14 auditores ambientais, que atuam nas operações Norte e Sul”, diz Renata. “Eles vão até as obras, onde realizam treinamentos presenciais e as auditorias. A frequência deles é decidida pela Matriz de Criticidade, um parâmetro que define o que deve ser observado em cada obra”. Ao identificar alguma não conformidade é criado um Plano de Ação, para acompanhamento das ações corretivas e para evitar a repetição do desvio. Jonathan Gusso, auditor ambiental da Rumo, aponta que o manual foi extremamente benéfico para todos os elos envolvidos nas obras, proporcionando soluções a situações de rotina, assim como a disseminação de boas práticas.
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