SALIM MATAR QUER QUE A PETROBRÁS VENDA TODAS SUAS SUBSIDIÁRIAS ATÉ O FINAL DO GOVERNO BOLSONARO
O sinal está verde para que o Presidente da Petrobrás, Roberto Castello Branco, coloque a venda as empresas da companhia que considerar vender. TAG, parte da Braskem e as ações da BR Distribuidoras são as primeiras da lista. Nesta terça-feira(29), o Secretário Especial de Desestatização e Desinvestimento do governo, Salim Matar, disse em São Paulo que o governo do presidente Jair Bolsonaro quer deixar apenas Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Petrobrás de fora do rol de privatizações. Mesmo assim, elas deverão ter o tamanho reduzido. ” As estatais brasileiras, Petrobrás, Banco do Brasil e Caixa, deverão ao longo desses quatro anos se desfazer dos seus ativos e ficar um pouco mais magras e mais enxutas”. O BNDESPar, braço de participações do BNDES, deverá ter todas as suas fatias em empresas vendidas e, enfim, ser fechado nos próximos quatro anos.
Das subsidiárias da Petrobrás que se pretende vender, o secretário também não entrou em detalhes. Para ele, a presidência da Petrobrás tem mais detalhes e que seu papel é de acompanhamento. “Ela deverá começar a vender participações ou vender o total de muitas de suas subsidiárias. A tendência é que até final deste governo a Petrobrás tenha vendido praticamente todas as suas subsidiárias.” Matar disse também ter pedido um levantamento sobre todos os países que possuem estatais de petróleo e avaliar suas rendas per capita para fazer uma comparação com países que não possuem estatais de petróleo. “Temos que mostrar efetivamente que esse ufanismo custa caro. Precisamos nos desvencilhar dessas coisas. O estado não tem que ser produtor de petróleo. Ele tem que ser gestor do dinheiro que pertence ao cidadão pagador de impostos”.
Dizeres absolutamente absurdos e compatíveis com quem desconhece as atividades petrolíferas e funcionamento dos países. O mesmo deve ocorrer sobre as outras atividades de empresas estatais, sempre fomentadoras do desenvolvimento do Brasil. Países terceiromundistas como o Brasil sempre são e serão objetos de desejo do capital eminentemente financeiro, o pouco preocupado com o desenvolvimento do País e do estado famélico de grande parte da população mundial. Gostaria de ver implantado no Brasil o capitalismo produtivo, com a tutela do estado, a exemplo ou semelhante ao existente nos desenvolvidos países asiáticos, com destaque para o Japão, que priorizam os países e… Read more »
Quando as locadoras de automóveis ganharem, no Brasil, apenas com a atividade fim (core business) locar carros, ao invés de comprá-los com isenção de impostos e vendê-los por preços de mercado, acreditarei plenamente no capitalismo financeiro. Enquanto isso não ocorre só tenho em mente o capitalismo produtivo e sou contra a especulação, pouco punida no Brasil. Ao contrário viram Secretário de Estado. Especial! Pode? Se alguém adivinhar de quem estou falado que fale. Talvez o tocador piano fosse melhor empreendimento para ele pois pelo menos seria vocacional ou de crença. Os governos deveriam deixar o capital funcionar dentro dos seus… Read more »