SEM RESPOSTAS AOS SENADORES MARINA SILVA ABANDONA A COMISSÃO ONDE JUSTIFICARIA A FRAQUÍSSIMA ATUAÇÃO DE SUA PASTA
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, não falha. Ele foi chamada ao senado para prestar esclarecimentos sobre a atuação junto a Comissão de Infraestrutura do Senado. Enrolou, enrolou, não esclareceu nada e ainda virou as costas aos senadores depois de um debate que se tornou um verdadeiros bate-boca, por não ter explicações convincentes sobre a a pavimentação da BR-319, que liga Porto Velho, em Rondônia, à Manaus, no Amazonas. Foi Marina, sendo Marina. A ministra que comanda o meio ambiente brasileiro, trava todos os projetos que representam progresso, cravada de preconceitos e que só eficiente para Lula e para as ONGs internacionais. A ministra deixou a sessão depois que o líder do PSDB, senador Plínio Valério (AM) afirmou querer separar a mulher da ministra porque a primeira merecia respeito e a segunda, não. A ministra disse que só continuaria na comissão se houvesse um pedido de desculpas. Plínio se recusou.
Marina afirmou que Plínio estava falando com as duas: “Como eu fui convidada como ministra, ou ele me pede desculpas ou eu vou me retirar. Eu fui

Sem a licença do Ibama, os motoristas e caminhoneiros precisam enfrentar estes desafios para chegar aos seus destinos
convidada como ministra. Se, como ministra, ele não me respeita, vou me retirar”. Em outro momento tenso da sessão, o presidente da comissão, senador Marcos Rogério, afirmou que a ministra deveria se pôr no lugar dela. Uma das principais discussões foi travada entre Marina e o senador Omar Aziz sobre a BR-319, rodovia federal que enfrenta, há anos,
dificuldades de licenciamento para ser novamente pavimentada. Marina foi convidada pela comissão para explicar a criação de uma unidade de conservação marinha no litoral norte do país, conhecido como Margem Equatorial, onde a Petrobrás vai explorar petróleo. A ministra disse que a discussão em torno da criação da unidade de conservação se arrasta desde 2005 e não foi proposta para inviabilizar o empreendimento.
Marina também afirmou que o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) tem “queimado todas as sobrancelhas” com a prospecção de petróleo na Foz do Amazonas. O que está lá é para prospecção, não é ainda exploração. “Mas é algo tão complexo, em torno de 5 mil metros de profundidade, que o Ibama tem queimado todas as sobrancelhas porque essa é frente nova em uma região muito delicada.” Aqui, a ministra mentiu tanto quanto afirmou que no Brasil tinha 120 milhões de pessoas passando fome. A área que será explorada pela Petrobrás, fica a 500 quilômetros da costa e a uma profundidade de dois mil metros. Até o presidente Lula já disse que o trabalho de Marina e do Ibama continuava num Lenga-Lenga, mnas a crítica adiantou zero e só mostrou que, apesar de ser superior a Marina, ela nem levou em consideração a crítica do seu chefe. A Petrobrás já cumpriu todas as exigências e a cada dia, os técnicos-ambientalistas do Ibama, influenciados pelas ONGs internacionais, continuam a criar dificuldades. Se depender deles, a licença só sairá com a saída de Marina e depois da COP 30, em novembro.
Ministra do atraso