SEMANA SERÁ DECISIVA PARA MUDANÇAS NO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PETROBRÁS | Petronotícias




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SEMANA SERÁ DECISIVA PARA MUDANÇAS NO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PETROBRÁS

roberto castello brancoEsta semana  terá muitas emoções com as possíveis alterações no Conselho de Administração da Petrobrás Depois da chegada de Roberto Castello Branco para a presidência da empresa nos primeiros dias do ano, ele ainda não emplacou nenhum novo diretor, embora já tenha indicado alguns para áreas estratégicas da empresa. Mesmo sendo  gerentes executivos que estão em atividade plena na empresa, a burocracia excessiva da companhia , sob a bandeira do Compliance, dá um prazo de pelo menos 90 dias para aprovar seus nomes na diretoria. É um dilema. Se não forem aprovados, alguém terá que responder se profissionais desqualificados estavam ocupando importantes cargos de gerente executivo. Se forem aprovados, se perderá três longos meses com bobagens para mostrar “ seriedade” na companhia. Por enquanto esperam o sinal verde os indicados às diretorias: Carlos Alberto Pereira de Oliveira (Exploração e Produção), Lauro Cotta( Estratégia), Rudimar Lorenzatto ( Desenvolvimento Tecnológico), Anelise Quintão ( Refino e Derivados) Roberto Ardenghy ( Chefe de Gabinete) e Carlos Victor Nagem, indicado pelo próprio Presidente Bolsonaro para Gerência de Inteligência.

O governo também quer mudanças no Conselho. Renovação. Pessoas alinhadas com a nova política do governo. O ex-presidente do Conselho, Luiz Nelson Guedes  e o advogado Francisco Petros, mas  anteciparam suas  saídas. Foram atitudes mais honestas, em que pese alguns deles tenham sido eleitos no ano passado e com mandatos de dois anos.  O Conselho é responsável por decisões estratégicas da companhia e tem onze cadeiras. Uma delas é ocupado pelo próprio presidente da empresa, uma outra pelo representante dos trabalhadores, duas por acionistas minoritários e o restante indicados pelo governo. O prazo dos mandatos foi estendido para dois anos a partir de 2016, dificultando a renovação do colegiado pelo governo eleito. O estatuto da empresa prevê que 20 % do colegiado deve ser renovado a cada quatro anos.

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