SOLANGE GUEDES VAI APRESENTAR PAINEL SOBRE AVANÇOS DO PRÉ-SAL DURANTE A OTC | Petronotícias




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SOLANGE GUEDES VAI APRESENTAR PAINEL SOBRE AVANÇOS DO PRÉ-SAL DURANTE A OTC

Conteudo20530-tarjaA diretora de Exploração e Produção da Petrobrás, Solange Guedes (foto), escolhida em fevereiro deste ano para substituir Formigli, irá apresentar um painel sobre os avanços obtidos pela companhia na exploração do pré-sal, no segundo dia (5) da Offshore Technology Conference (OTC), que acontecerá em Houston, nos Estados Unidos, entre os dias 4 a 7 de maio.

Batizado de “Pre-Salt: What Has Been Done So Far and What is Coming Ahead” (Pré-sal: O que foi feito até agora e o que está por vir, em inglês), o painel será moderado por Joe Fowler, da Stress Engineering Services, e acontecerá das 12h15 às 13h45 (horário local).

Na última edição do evento, em 2013, a então gerente executiva de engenharia de produção da área de Exploração e Produção apresentou o painel “Global Deepwater Technology Development” (Desenvolvimento global de tecnologia de águas profundas, em português).

Solange é Doutora em engenharia de petróleo pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e especializada em engenharia de petróleo e produção pela Universidade Petrobrás. A executiva já passou por vários cargos de gerência dentro da companhia, todos na área de Exploração e Produção.

Em março, a produção operação pela estatal no pré-sal das bacias de Santos e Campos – que inclui a parcela operada para as empresas parceiras – bateu novo recorde, com uma média mensal de 672 mil barris de petróleo por dia (bpd), 0,5% acima do recorde anterior, de 669 mil bpd, em janeiro de 2015. Esse volume representa um crescimento de 70% em relação à produção de março de 2014, que foi de 395 mil bpd.

Além disso, a edição deste ano do evento escolheu a Petrobrás para receber o prêmio especial de desenvolvimento tecnológico, o OTC Distinguished Achievement Award for Companies, Organizations, and Institutions, em reconhecimento ao conjunto de tecnologias desenvolvidas para a produção da camada Pré-Sal.

É a terceira vez que a estatal brasileira leva o prêmio, recebido também em 1992, por conquistas técnicas notáveis relacionadas ao desenvolvimento de sistemas de produção em águas profundas relativas ao campo de Marlim e, em 2001, por avanços nas tecnologias e na economicidade de projetos de águas profundas no desenvolvimento do campo de Roncador.

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carlos alberto wanderley
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Sou editor do portal banco hoje e gostaria de publicar um artigo da dra.Solange sobre o pré-sal (rj e santos)e o futuro

caw