SOLVAY PÕE ETANOL EM PRIMEIRO LUGAR
A Solvay, que adquiriu a Rhodia, deve começar a operar em setembro e pretende dar mais atenção ao etanol brasileiro. A companhia procura aumentar seu acesso a matérias-primas renováveis e expandir suas fábricas para que aproveitem esse contingente.
O etanol brasileiro foi apontado pela empresa como a matéria-prima renovável com o melhor nível de competitividade e deverá usá-lo como elemento base para a cadeia petroquímica. Além de buscar novas utilidades e procurar expandir a sua exportação do produto a partir do Brasil, que hoje está em 25% do total produzido.
A empresa pretende investir bastante em pesquisa e desenvolvimento, em busca de encontrar novos produtos químicos que possam ser gerados a partir do etanol. Anualmente os investimentos nos seus 20 centros de pesquisa espalhados pelo mundo são de € 200 milhões, sendo que um quarto dos centros fica no Brasil e na Ásia.
O Brasil representa 17% do faturamento da Rhodia, que agora passa a fazer parte da Solvay, cuja participação da América do Sul no faturamento passará a representar 14%.
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