SONDA NORBE VI CHEGOU AO RIO DE JANEIRO PARA MODERNIZAÇÃO E MANUTENÇÃO GERAL | Petronotícias




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SONDA NORBE VI CHEGOU AO RIO DE JANEIRO PARA MODERNIZAÇÃO E MANUTENÇÃO GERAL

Norbe VI 4A sonda de perfuração Norbe VI, operada pela Foresea, chegou nesta semana à Baía de Guanabara para passar por atividades de modernização de sistemas de controle e revisão geral, o que inclui limpeza, pintura, manutenção nos propulsores, guindastes e na tubulação, entre outros serviços. O tempo programado para a parada da Norbe VI é de 60 dias. No período, estarão mobilizados cerca de 380 profissionais, entre terceirizados e integrantes da Foresea.

Após a parada para manutenção, o próximo compromisso da sonda será na Bacia de Campos. A previsão é de que a embarcação comece a operar em um novo contrato com a Petrobrás até 16 de novembro. O acordo terá duração de três anos. Construída em 2010, a Norbe VI é uma plataforma de perfuração semissubmersível de sexta geração, com posicionamento dinâmico, capaz de operar em lâmina d’água de até 2.400 metros e perfurar poços de até 7.500 metros.

plataformas de petroleo fundeadas no porto do rio imagens Nobrudrone (3)Neste momento, temos a Norbe VI e a ODN I na Baía de Guanabara. Enquanto a Norbe VI inicia o período de upgrade, a ODN I está prestes a retornar às operações na Bacia de Campos, após uma manutenção inédita em dique seco, a primeira realizada no país. A Foresea está com toda sua frota contratada até o final de 2024. As embarcações atendem aos mais altos padrões de segurança e eficiência”, comenta o diretor de operações da Foresea, Heitor Gioppo.

Durante o final de semana, além da Norbe VI, outras duas sondas foram fundeadas na Baía de Guanabara nos últimos dias: o navio sonda ODN I (Foresea) e a sonda Ocean Courage (Diamond Offshore). De acordo com o gerente de Acesso Aquaviário do Porto do Rio de Janeiro, Roque Pizarroso, a demanda das plataformas de petróleo por áreas de fundeio está em ascensão: “Quando os contratos com a Petrobrás expiram, várias plataformas são liberadas do campo de exploração ao mesmo tempo e, durante sua permanência no porto, enquanto estão fora de operação, passam por reparos, atualização de maquinário e equipamentos e possivelmente por uma troca de tripulação”, explicou.

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