STI NORLAND COMEÇA A ENTREGAR PARA A ATHON ENERGIA PROJETO DE ENERGIA SOLAR EM MARABÁ, NO PARÁ | Petronotícias




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STI NORLAND COMEÇA A ENTREGAR PARA A ATHON ENERGIA PROJETO DE ENERGIA SOLAR EM MARABÁ, NO PARÁ

swswws A STI Norland Brasil começou as entregas das atividades do projeto Marabá, no Pará, de propriedade da Athon Energia, que terá potência de 6,03MW. Com mais de 100 projetos no Brasil, a empresa  já alcançou a marca de 2GWp de energia vendida, em março de 2020, e vem aumentando seu volume de projetos. “Este é um dos grandes projetos em que a STI Norland Brasil está envolvida atualmente. Neste, estamos não somente fornecendo os trackers solares, mas também realizando a montagem dos equipamentos. Temos observado como a energia solar vem crescendo, significativamente, no Brasil e está se tornando protagonista das fontes de energia limpa, principalmente pelo seu ótimo custo-benefício. Estamos muitos satisfeitos por fazer parte do fortalecimento desta fonte de energia no País”, disse o CEO da STI Norland Brasil, Javier Reclusa.

Os produtos utilizados no projeto Marabá são do modelo STI-H250, que é o tracker bilinha, o primeiro deste tipo do mercado trazido pela STI ujjjuNorland, segundo a empresa,  pioneira no desenvolvimento dessa tecnologia. Os trackers funcionarão com um conjunto de equipamentos autoalimentados por um único painel, responsável por carregar a bateria, capaz de movimentar 120 módulos. A tecnologia acoplada e planejada juntamente com a engenharia dos produtos, é um diferencial para a STI. No STI-H250, a TCU, que é como o cérebro do tracker, armazena as configurações e realiza o gerenciamento das posições para o maior ganho de energia. Com um motor simples e robusto, acoplado a caixa redutora, a TCU faz essa comunicação, permitindo que o tracker mova facilmente o conjunto mecânico, onde os painéis são fixados. Toda essa tecnologia está embutida num conjunto mecânico que favorece a manutenção da usina durante sua vida útil.

A Athon Energia investiu cerca de R$ 22,8 milhões na construção da usina solar de Marabá, no Pará, que  é capaz de gerar mais de 11.000 MWh por ano. Este é um projeto da chamada geração distribuída, quando a geração de energia provém de pontos próximos ou até mesmo na própria unidade consumidora (casas, empresas e indústrias). A STI Norland diz que “ é a única empresa do setor que trabalha com os dois tipos de geração de energia no Brasil: distribuída e centralizada. Na geração distribuída, a empresa é a maior fornecedora de rastreadores solares, responsável por 90% da participação de mercado, já em projetos de energia centralizada, a empresa detém 39% do mercado.

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