SUBSEA7 ALCANÇA UMA RECEITA DE US$ 1,6 BILHÃO NO QUARTO TRIMESTRE DE 2023 E UM BACKLOG FIRME ATÉ 2026
A Subsea7 encerrou o quarto trimestre de 2023 com sólida performance operacional e financeira, segundo a empresa. No período de outubro a dezembro, a companhia alcançou a uma impressionante receita de US$ 1,6 bilhão, o que representa um aumento de 26% no comparativo com igual período de 2022. O EBITDA ajustado global atingiu o valor de US$ 245 milhões, um avanço de 45% em comparação ao quarto trimestre de 2022, resultando em uma margem de Ebitda ajustada de 15%. Esse crescimento reflete o terceiro trimestre consecutivo com margens de dois dígitos na unidade de negócios Renováveis e um forte desempenho operacional em Subsea e Conventional.
“Estamos muito satisfeitos em anunciar os avanços significativos alcançados em nossos projetos Subsea e Conventional durante o quarto trimestre do ano passado”, disse o CEO Global da Subsea7, John Evans. “No Brasil, demos passos importantes na engenharia de Mero 3 e 4. Além disso, progredimos consideravelmente no campo Bacalhau, onde as embarcações Seven Vega, Seven Pacific e Seven Cruzeiro realizaram as instalações de dutos e umbilicais, nesse período. Esses progressos são frutos de nosso compromisso contínuo com a excelência e fortalecem a nossa posição como líderes no setor”, acrescentou.
A carteira de pedidos (backlog) global seguiu consistente com US$ 10,6 bilhões, dos quais prevê-se a execução de aproximadamente US$ 5,7 bilhões em 2024, seguido por US$ 3,8 bilhões em 2025 e US$ 1,1 bilhão em 2026 e nos anos seguintes. Desse montante, cerca de US$ 300 milhões estão relacionados a contratos de longo prazo para PLSVs (Pipe Laying Support Vessel) no Brasil. A entrada de novos pedidos continuou favorável com uma marca de US$ 1,2 bilhão, sendo US$ 640 milhões em novos contratos, tais como os trabalhos de engenharia, aquisição, construção e instalação (EPCI) dos parques eólicos offshore Baltyk II e III, na Polônia, e um projeto relacionado ao descomissionamento da infraestrutura submarina associada ao FPSO “Fluminense” nos campos de Bijupirá e Salema, na Bacia de Campos.
Segundo Evans, as perspectivas do Grupo para a geração de caixa a partir de 2024, juntamente com uma redução acentuada nas despesas de capital após a conclusão de duas embarcações eólicas, sustentam a recomendação do Conselho de proporcionar retornos aos acionistas de pelo menos US$ 1 bilhão nos próximos quatro anos. “A Subsea7 fechou 2023 com forte desempenho operacional no quarto trimestre, resultando em EBITDA Ajustado de US$ 714 milhões para o ano de 2023, um aumento de 28% em relação a 2022. Após mais de 12 meses de licitações ativas, o Grupo garantiu US$ 7,4 bilhões em contratos de alta qualidade, elevando o nosso backlog para US$ 10,6 bilhões, um patamar de fim de ano alcançado pela última vez em 2013. Com US$ 5,7 bilhões em projetos confirmados para execução neste ano, o Grupo possui excelente visibilidade para 2024, e esperamos entregar um crescimento do EBITDA ajustado de pelo menos 33%, em torno de US$ 950 milhões e US$ 1 bilhão“.
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