TAG COMEMORA O RECEBIMENTO DA CLASSIFICAÇÃO TRIPLO A DA FICTCH RATINGS QUE COLOCA A EMPRESA EM OUTRO PATAMAR
A Transportadora Associada de Gás (TAG) teve uma boa notícia para seus negócios nesta terça-feira (13). A empresa, que detém a mais extensa rede de gasodutos de transporte de gás natural no Brasil, teve sua primeira avaliação de risco divulgada pela Fitch Ratings, atingindo a classificação BB no IDR (Ratings de Inadimplência do Emissor), um nível acima da nota de risco do Brasil, alcançando a melhor classificação possível para uma empresa brasileira, com atividade exclusivamente local. Na avaliação do Rating Nacional de Longo Prazo, a companhia alcançou a classificação máxima, AAA. Em seu relatório, a Fitch Ratings aponta que esta primeira avaliação da TAG reflete um sólido modelo de negócios, suportado por contratos de longo prazo, o que dá uma previsibilidade às suas receitas, com altas margens e fluxo operacional de caixa forte e estável. A agência destaca ainda o sólido perfil financeiro e a expectativa de desalavancagem, com alavancagem financeira líquida em torno de 2x até 2023 e com a suposição de impacto neutro do novo mercado de gás brasileiro.
O diretor Financeiro da companhia, Joaquim Saboia, destacou que a nota reflete os bons números que a TAG vem apresentando e uma forte expectativa para o futuro: “Estamos confiantes na solidez de nossas operações. Temos receitas firmes de contratos com vigências entre 2025 e 2033, indexados pela inflação e com risco diluído entre diversos clientes indiretos. Contamos ainda com grande expectativa de novos negócios dada a recente abertura do mercado e as boas perspectivas do gás enquanto uma das principais fontes de energia da transição energética”. A Fitch indica uma capacidade consistente de desalavancagem, projetando uma razão de alavancagem líquida/EBITDA de 2,1 vezes até 2023, ante os 4,5 vezes apresentados em março de 2021. O EBITDA deve crescer para R$ 5,8 bilhões em 2021 e o Fluxo de Caixa das Operações (CFFO) deve ficar em torno de R$ 4,5 a R$ 5,8 bilhões nos próximos três anos, com margens operacionais médias de 85% no período.
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