TECNOLOGIA LANÇADA PELA BELGO BEKAERT INOVA O MERCADO DE CONSTRUÇÃO DE TORRES DE TRANSMISSÃO | Petronotícias




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TECNOLOGIA LANÇADA PELA BELGO BEKAERT INOVA O MERCADO DE CONSTRUÇÃO DE TORRES DE TRANSMISSÃO

torresA  Belgo Bekaert lançou a cordoalha Ultra High Strength (UHS) que permite a sustentação de torres de transmissão mais altas e a consequente diminuição de até 15% da construção de estruturas na natureza, o que contribui para projetos que buscam a sustentabilidade do custo das linhas de transmissão e a preservação da vegetação nativa. A tecnologia tem a maior carga de ruptura das Américas:  137,5 toneladas, 20% mais que o padrão atual do mercado. Ela permite a sustentação de torres de transmissão mais altas e a consequente diminuição de até 15% da construção de estruturas na natureza, o que contribui para projetos que buscam a sustentabilidade do custo das linhas de transmissão e a preservação da vegetação nativa. Para o Diretor de Produtos Especiais da Belgo Bekaert, Rodrigo Kafke Brzuszek, É gratificante apresentar ao mercado um produto inteligente, que fortalece toda a cadeia produtiva. Ao ter maior carga de ruptura e com menor consumo de aço, possibilita o aumento do espaçamento entre as torres, contribuindo na preservação do meio ambiente.”

A primeira obra do Brasil a utilizar a cordoalha UHS são as novas linhas de transmissão que estão sendo construídas pela Chimarrão Transmissora de Energia, parceria do Grupo Cobra e Cymi, em uma área de aproximadamente 1.200 quilômetros de extensão, cruzando 43 municípios do Rio Grande do Sul. Com o emprego de 640 toneladas de cabos de aço UHS, que são mais maleáveis e resistentes, a empresa está construindo torres de transmissão de 25,5 m a 46,5m de altura, com uma distância média de 500m entre as estruturas. Calcula-se que, com essa escolha, houve uma diminuição de 10% na construção de torres em comparação a um projeto tradicional, preservando uma área de vegetação nativa dos biomas da Mata Atlântica de 31 hectares (310.000 m²), o que corresponde a 44 campos de futebol. O projeto prevê escoar 6.475 MW provenientes, principalmente, de parques eólicos do Rio Grande do Sul, para abastecer cerca de 12 milhões de famílias, ampliando, assim, a disponibilidade de energia renovável produzida por usinas do sul do país. A obra está prevista para ser concluída ainda no primeiro semestre de 2022.

 

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