TGS COMEÇOU PESQUISA SÍSMICA NA BACIA PARÁ-MARANHÃO, DENTRO DA MARGEM EQUATORIAL

Enquanto o governo bate cabeça e não toma uma decisão sobre a exploração das riquezas da Margem Equatorial, a indústria se movimenta dentro de suas possibilidades para aumentar o conhecimento sobre a região. A TGS anunciou nesta semana o início da Pesquisa PAMA 3D Fase 1 na Bacia do Pará-Maranhão, que fica dentro da Margem Equatorial. O levantamento sísmico cobre uma área extensa de 19.343 quilômetros quadrados e mais de 25 blocos de exploração futura dentro de uma das maiores bacias inexploradas e promissoras do mundo.

A pesquisa expande a cobertura de dados da TGS na região, complementando pesquisas 3D anteriores que cobrem mais de 60.000 quilômetros quadrados. A companhia lembra que a Margem Equatorial tem atraído a atenção da indústria devido aos sucessos de blocos na Guiana e no Suriname. O novo conjunto de dados sísmicos 3D abordará os desafios de imageamento na geologia complexa da região, fornecendo insights para futuros esforços de exploração.

“A Margem Equatorial representa uma das fronteiras de exploração mais empolgantes atualmente. Com a pesquisa PAMA 3D Fase 1, a TGS continua a fornecer à indústria dados vitais para explorar e realizar o potencial dessa região pouco explorada”, disse o CEO da TGS, Kristian Johansen. “Essa pesquisa demonstra a força da TGS ao longo da cadeia de valor. Além de desenvolver e possuir a pesquisa, usaremos nossos próprios navios de última geração para adquirir os dados, bem como nossa própria capacidade de imageamento. Por fim, os dados serão entregues aos clientes por meio da solução de gestão de dados da TGS”, completou.