TRABALHADORES SÃO RETIRADOS DO FPSO CIDADE DO RIO DE JANEIRO APÓS IDENTIFICADO TRINCAS NO CASCO DO NAVIO
A Petrobrás e a Modec estão em alerta máximo com os desdobramentos de um incidente envolvendo o FPSO Cidade do Rio de Janeiro. A companhia japonesa, dona do navio, identificou a existência de trincas no casco da embarcação, após inspeção nos tanques externos. Houve um vazamento de 1.200 litros de óleo residual no mar em decorrência do fato. Como consequência, 107 pessoas embarcadas foram retiradas do FPSO, que está fora de operação desde o ano passado.
Segundo o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), a situação está ganhando contornos preocupantes, pois o navio teria adernado e correndo o risco de afundamento. A informação, contudo, não foi confirmada nem pela Petrobrás e nem pela Modec. Em nota, a estatal disse que foi realizado um voo na região onde se encontra a embarcação e não foi identificada mancha de óleo na superfície do mar.
Além disso, a petroleira ainda afirmou que foi identificado aumento na extensão das trincas. A Petrobrás declarou ainda que comunicou a ocorrência às autoridades e vem apoiando a Modec nas ações de contingência.
ah é verdade??? Casco esse feito na China, por suposto? entendi.
O único delito, não sei se podemos chamar de delito, foi a Petrobras não ter acelerado a liberação desta unidade quando do primeiro vazamento. O responsável pela unidade é a Modec. O casco não é velho, tem 35 anos. Deve ser algum erro de projeto ou operacional. Operacional porque apesar de não navegar o FPSO sofre todas as influências meteorológicas. Se houver carregamentos errados na embarcação, a viga navio é solicitada de modo errado e pode ocasionar danos não previstos. São conjecturas que somente serão levadas a sério se a embarcação afundar.Esperemos que não, entretanto uma vez uma trinca significativa… Read more »