TRINCAS NO CASCO DO FPSO RIO DE JANEIRO NÃO PROGRIDEM MAS A ATENÇÃO É TOTAL | Petronotícias




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TRINCAS NO CASCO DO FPSO RIO DE JANEIRO NÃO PROGRIDEM MAS A ATENÇÃO É TOTAL

saasAinda há uma grande preocupação com a situação do FPSO Cidade do Rio de Janeiro, da japonesa Modec, que sofreu avarias e foi obrigado a ser abandonado por sua equipe de profissionais. O navio continua em alto mar da Bacia de Campos, a 130 quilômetros do litoral. A boa notícia desta quinta-feira (29) é que os danos laterais no navio, permaneceram estáveis e que a mancha de óleo vazada para o mar, diminuiu. Foi confirmado que as trincas no casco do FPSO foram provocadas quando ocorria a desconexão dos risers, na última sexta-feira (23). A unidade, operada pela Modec desde 2007, encerrou seu ciclo de produção em julho de 2018 e desde então está em processo de descomissionamento do campo de Espadarte. No início da noite, a Modec divulgou a seguinte nota:

“ A Modec informa que, na manhã desta quinta-feira (29), a equipe de Salvage embarcou novamente no FPSO Cidade do Rio de Janeiro para prosseguir com a preparação das atividades para o descomissionamento e remoção do navio.

A prioridade da Modec e da Petrobrás, desde o início de sua atuação na gestão de medidas de contenção aos danos no FPSO Cidade Rio de Janeiro, foi a de prestar o suporte imediato que garantisse a segurança das pessoas e preservasse o meio ambiente. O desembarque dos empregados foi conduzido de modo seguro entre os dias 24 e 26 de agosto e, no momento, o foco é concluir o processo de descomissionamento do navio com segurança.

A plataforma contém aproximadamente 450m³ de óleo diesel e 169m³ de borra oleosa, ambos estocados em tanques não afetados pelos danos. Para efeitos de comparação, a capacidade total de armazenamento do navio é de cerca de 250.000m³. A embarcação não tem óleo cru em nenhum dos seus tanques. A equipe de salvage embarcada trabalha também num plano para redução de forma segura dos produtos armazenados no navio.

Os danos à lateral do navio não progrediram e permaneceram estáveis em comparação com a última análise, ainda confinados a um único tanque. As condições de calado e inclinação da embarcação também permanecem estáveis. A mancha de óleo no mar detectada no sobrevoo desta quinta-feira foi reduzida. Embarcações continuam trabalhando na limpeza e na dispersão do produto.

A companhia trabalha em conjunto com a Petrobrás na operação e mantém os órgãos competentes informados sobre seus próximos passos. O FPSO Cidade do Rio de Janeiro, operado pela Modec e a serviço da Petrobrás desde 2007, encerrou seu ciclo de produção em julho de 2018 e está em processo de desmobilização desde então.”

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