THYSSENKRUPP MARINE QUER FORTALECER SUA ATUAÇÃO NO BRASIL TRAZENDO A TECNOLOGIA DAS CORVETAS MEKO | Petronotícias




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THYSSENKRUPP MARINE QUER FORTALECER SUA ATUAÇÃO NO BRASIL TRAZENDO A TECNOLOGIA DAS CORVETAS MEKO

qqqqLíder global em sistemas para embarcações navais de superfície e submarinos não nucleares, a Thyssenkrupp Marine Systems quer fortalecer suas operações no mercado naval brasileiro. A empresa agora está focada em sua classe de corvetas MEKO, uma das plataformas que a empresa considera como uma das mais revolucionárias da construção naval. A companhia alemã explica que o seu conceito modular facilita a integração local e a transferência de tecnologia, ajudando a reduzir o custo de aquisição, manutenção e a modernização da meia-vida. Mais de 150 embarcações navais de superfície e 160 submarinos foram fornecidos pela thyssenkrupp Marine Systems desde 1960 – muitos desses navios foram construídos nos países dos clientes.

A tradição de navios multimissão da família MEKO (Combinação de Múltiplos Propósitos) vem do início dos anos 1980, quando a primeira fragata foi entregue. Desdecorveta então, 82 corvetas e fragatas dessa classe foram entregues a Marinhas de 14 países diferentes, 37 delas produzidas fora da Alemanha e todas ainda estão em plena operação,  oferecendo um ciclo de vida de mais de 40 anos. Essa classe apresenta os benefícios de cinco gerações de corvetas e fragatas mostradas em uma sucessão de design que a empresa diz ser comprovado.

Uma das principais filosofias de design das classes MEKO é a interação de projeto, em que as melhores características de design de cada classe evoluem para a próxima, garantindo que as novas gerações de navios tenham tecnologia, materiais e padrões sólidos e comprovados. Essa progressão reduz o risco dentro do projeto, permitindo que inovações sejam introduzidas em uma nova classe. A Tyssen diz que o navio combina tecnologia de ponta, inovação e capacidades robustas de combate.  As corvetas MEKO têm qualidades de alcance, resistência e manutenção em mar e são econômicas para operar, segundo a empresa. Como resultado, as marinhas podem ter uma plataforma de combate flexível e versátil em quatro dimensões e uma força de trabalho geral para perfis de missão diversificados.

Sebastian Schulte (foto), CFO da thyssenkrupp Marine Systems, diz que “Graças ao conceito modular da classe MEKO, é possível reduzir o tempo de construção do navio e minimizar os riscos associados à integração do sistema.  Os métodos de construção linear também permitem que o estaleiro se concentre na parte estrutural, enquanto armamentos e sensores podem ser montados nos módulos em outros locais para futura instalação no navio. Essa tecnologia facilita muito a transferência de tecnologia e know-how, impulsionando negócios e fortalecendo o mercado local”.

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