VESTAS E CASA DOS VENTOS ESTENDEM POR MAIS DOIS ANOS UMA PARCERIA DE FORNECIMENTO DE TURBINAS EÓLICAS
A Vestas está celebrando um contrato com a Casa dos Ventos para alimentar com energia renovável 100% da sua produção de turbinas eólicas no Brasil nos anos de 2023 e 2024. A parceria entre as duas empresas, que já dura cinco anos com o provimento de equipamentos para os complexos eólicos da Casa dos Ventos, estende-se agora para o fluxo circular: além de fabricar, instalar e manter os aerogeradores, a Vestas passa a ser cliente, fechando um ciclo virtuoso em prol da sustentabilidade. “Estamos honrados em ter como cliente uma empresa que tem sido uma importante parceira nos nossos empreendimentos. Com este acordo, ampliamos a sustentabilidade dos dois negócios e a contribuição com a transição energética”, disse Lucas Araripe (foto principal), Diretor de Novos Negócios da Casa dos Ventos.
A comercializadora da Casa dos Ventos tem expandido suas operações devido à alta procura por energia renovável por parte de grandes consumidores. Os contratos da comercializadora somam mais de R$ 7,5 bilhões em energia negociada até 2025. O consolidado do grupo ultrapassa 1,4 GWm em volume negociado por mês. Do lado da Vestas, a opção por consumo de energia renovável em suas operações faz parte do planejamento de ações ESG da empresa no mundo todo.
Jonathan Colombo (foto à direita), Líder de Sustentabilidade para América Latina na Vestas, disse que em fevereiro de 2020, a companhia lançou a primeira Estratégia de Sustentabilidade, intitulada ‘Sustentabilidade em Tudo o que Fazemos’. “Dentre os quatro objetivos estratégicos, essa iniciativa reforça o nosso compromisso de liderar a transição para um mundo totalmente alimentado por energia sustentável. Para isso, não usaremos compensações de carbono para nos ajudar a alcançar a neutralidade de carbono até 2030. A ação complementa toda a cadeia de valor da Vestas dentro do roteiro de circularidade, definindo novas metas em três áreas principais: design, operações e recuperação de materiais, que nos permitirão produzir turbinas eólicas com desperdício zero até 2040. As metas que impulsionarão as mudanças do setor só são possíveis com parcerias como essa”, declarou.
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