A SCHNEIDER ELECTRIC DEFENDE O USO DE SUAS TECNOLOGIAS QUE PODEM GERAR ATÉ 40% DE ECONOMIA NO CONSUMO DE ENERGIA
A Schneider Electric, uma das empresas líderes globais em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, está tendo, segundo a companhia, uma atuação em cerca de 72% do consumo de energia por todo o mundo, com ações para ajudar o controle do uso de eletricidade. Por meio de tecnologias conhecidas no mercado como Ecostruxure Buildings, Ecostruxure Power e EcoStruxure IT, a empresa permite reduzir o consumo de energia de edifícios entre 30 e 40%, além de gerar economia de:
- 2 a 8% com monitoramento e melhorias permanentes;
- 5 a 15% com o uso otimizado de instalação e dispositivos;
- 10 a 15% com dispositivos e instalações eficientes;
- 20 a 30% com contratações estratégicas de energia.
Segundo João Carlos Salgueiro de Souza, gerente de Sustentabilidade e Relações Institucionais na Schneider Electric, a empresa também está aliando suas competências globais em automação e gerenciamento de energia para colaborar diretamente no combate ao problema hídrico e energético. Essas tecnologias podem modelar e flexibilizar a demanda de energia por meio do acionamento e controle inteligente de máquinas e equipamentos, otimizando o consumo de energia, identificando e eliminando desperdícios. “A automação é o elemento chave para garantir, não apenas o uso racional da energia, mas a maximização da infraestrutura de geração e distribuição de energia existentes, sem que tenhamos que ampliar os riscos de escassez hídrica ou a utilização de fontes fósseis de geração de energia, reduzindo a possibilidade de racionamento, interrupções intempestivas e aumento da emissões de CO2”, declarou.
De acordo com o executivo, em um país que tradicionalmente é sustentado por uma matriz elétrica renovável, mas ainda bastante dependente das hidrelétricas, algumas mudanças podem contribuir não só com a redução do valor a ser pago pelo consumidor mas também com o desenvolvimento sustentável brasileiro: “Para que o Brasil se torne mais eficiente e diminua seu impacto ambiental, as empresas devem começar a cogitar a adoção de estratégias de segurança energética integrada, que congreguem a eficiência energética, a compra de energia oriunda de fontes renováveis, a exploração de oportunidades de geração distribuída e armazenagem, que possam fazer frente aos desafios que serão impostos pela transição energética e o combate às mudanças climáticas.”
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