PETROBRÁS VAI MOSTRAR NA OTC QUE OS CAMPOS DO PRÉ-SAL EMITEM MENOS 70% DE CO2 DO QUE UM CAMPO TRADICIONAL | Petronotícias




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PETROBRÁS VAI MOSTRAR NA OTC QUE OS CAMPOS DO PRÉ-SAL EMITEM MENOS 70% DE CO2 DO QUE UM CAMPO TRADICIONAL

GABRIELA Petrobrás irá mostrar na OTC que os campos do pré-sal estão entre os que produzem com menos emissões de CO2 no mundo. A empresa dirá que a emissão média de CO2 equivalente por barril produzido na indústria mundial é 70% maior do que a emissão no pré-sal – 17kg de CO2 por barril produzido no mundo,  contra 10 kg por boe no pré-sal (campos de Tupi e Búzios). Para a estatal brasileira, esse resultado é o reflexo dos avanços no programa de captura, uso e armazenamento geológico de gás carbônico – o Carbon Capture, Utilization and Storage (CCUS) – o maior da indústria em águas profundas. Esses são alguns dos destaques que a companhia apresentará na Offshore Technology Conference (OTC) 2022, que tem a sua abertura oficial amanhã (1º), com a abertura efetiva na segunda-feira (2).

Pela primeira vez, um profissional brasileiro receberá o prêmio OTC Emerging Leaders, que será entregue ao engenheiro da Petrobrás Gabriel Serrão Seabra (foto principal). ABORDIEIRI premiação reconhece a capacidade de liderança de empregados do segmento de exploração e produção offshore, com até 10 anos de carreira. Com 32 anos de idade, Serrão atua no programa estratégico da Petrobrás CEOS que busca a excelência no desenvolvimento de modelos de reservatórios de petróleo. Com impulso da inteligência artificial e realidade aumentada, o programa é voltado para ampliar a incorporação de reservas, bem como reduzir riscos e custos.

No dia 3, terça-feira,  o gerente executivo de Estratégia da Petrobrás, Eduardo Bordieri (foto à direita), fará a apresentação “The Campos Basin case: unlocking value from mature offshore Brazilian assets, com foco sobre os investimentos programados pela empresa para a Bacia de Campos, reconhecida internacionalmente com dois prêmios OTC pelas tecnologias desenvolvidas para os campos de Marlim (1992) e Roncador (2001). Mesmo com mais de 40 anos de história e produção acumulada de mais de 14 bilhões de barris de óleo equivalente (boe), essa bacia se renova com a perspectiva de entrada de três novas plataformas e a interligação de mais de 100 novos poços nos próximos cinco anos. A projeção da companhia é acrescentar chegar a 900 mil boe na RAFAELprodução da área até 2026.

Ainda na terça, Rafael Chaves (foto à esquerda) irá participar do painel “Accelerating the Energy Transition: Highlighting Developments in Brazil and Argentina. Sua fala destacará a relevância do petróleo e gás de baixo carbono para a redução de emissões, no contexto brasileiro de alta presença de renováveis na matriz energética do país. Também divulgará a extensa contribuição da Petrobras para conservação e restauração de florestas.

Também no dia 3 , os desafios para reduzir emissões operacionais de CO2 serão o tema do painel “Shifting to a low carbon offshore industry“, com participação do Diretor de Desenvolvimento da Produção da Petrobrás, João Henrique Rittershaussen (foto à direita), além de executivos BP, Equinor, Schlumberger e IHSMarkit. Com moderação da gerentejoao executiva de Mudança Climática da companhia, Viviana Coelho, a palestra destacará os resultados já alcançados pela Petrobrás em descarbonização e as soluções tecnológicas que a companhia vem implementando com o objetivo de intensificar ainda mais esse processo.

Na quarta-feira (4) Bordieri participará da Bratecc Offshore Breakfast 2021, evento paralelo à OTC, com a palestra Petrobras Perspectives on O&G Double Resilience“. Ele destacará a estratégia da empresa de focar em ativos localizados em águas profundas e ultraprofundas com dupla resiliência: tanto ambiental quanto econômica. Mostrará ainda a evolução da companhia na produção em águas profundas como reflexo de seu avanço tecnológico, além das expectativas e desafios para os próximos cinco anos.

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