A EQUINOR ASSINA UM ACORDO COM A REGUA PARA AJUDAR A PRESERVAR A RESERVA ECOLÓGICA DE GUAPIAÇU

aqaaqaaaqaA Equinor Brasil assinou um acordo de parceria com a Reserva Ecológica de Guapiaçu (REGUA) para preservação e reflorestamento da Mata Atlântica no Brasil. A parceria é a primeira do tipo para a Equinor e “é um passo importante para a empresa no trabalho que está sendo feito nas florestas tropicais para a biodiversidade e o clima.” REGUA está localizada na cidade de Cachoeiras de Macacu, na Região Serrana do Rio de Janeiro. A Mata Atlântica no Brasil só não é maior que a Amazônia quando se trata de biodiversidade. Margareth Øvrum, vice-presidente executiva de Produção e Desenvolvimento da Equinor no Brasil, disse que “Restaurar e proteger florestas tropicais é crucial para a conservação da biodiversidade e para o enfrentamento das mudanças climáticas. Em parceria com a REGUA, fffrfvamos contribuir para a restauração de áreas degradadas, retornando à floresta original, além de garantir proteção permanente de florestas remanescentes e viabilizar educação para estudantes no Rio de Janeiro, para que aprendam sobre a importância das florestas tropicais, da biodiversidade e do clima.

O acordo de parceria tem o prazo de três anos, com a possibilidade de dois anos adicionais. A companhia vai auxiliar na restauração e na proteção deste habitat natural e apoiar o aprendizado de alunos do Rio de Janeiro sobre a importância de florestas tropicais, sua biodiversidade e contribuição para mudanças climáticas. frfrfrLocalizada ao longo da costa do Brasil, desde o Rio Grande do Sul até o Rio Grande do Norte, a Mata Atlântica é o habitat de mais de 2.200 espécies de pássaros, mamíferos, répteis e anfíbios, sendo muitas delas espécies endêmicas do bioma. A Mata Atlântica também conta com cerca de 20.000 espécies de plantas e armazena bilhões de toneladas de CO2, o que é crucial para limitar a emissão de carbono para a atmosfera. Devido à sua localização ao longo da costa, a Mata Atlântica tem sido fortemente impactada por humanos desde a chegada dos colonizadores. Atualmente, apenas uma área de sete por cento da floresta original permanece completamente intacta.

Apoiar uma iniciativa relevante como esta, ligada à conservação florestal, é um orgulho para nós, da Equinor, principalmente porque aborda questões importantes para a nossa empresa: reverter perdas de natureza, preservar a biodiversidade e promover o clima”, declarou Paulo Van der Ven, vice-presidente de Segurança Operacional e Sustentabilidadededeed. “Esta parceria também reforça nossos objetivos de acelerar a descarbonização e ajudar a sociedade a se mobilizar para a redução das emissões, que exige novas tecnologias e soluções climáticas naturais. Este anúncio, junto com nossas ações para reduzir as nossas emissões de óleo e gás e crescer com rentabilidade nas wsswswswssrenováveis, confirma nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável, que é uma agenda fundamental para nossa estratégia de longo prazo no Brasil”, completou.

A REGUA foi criada no início dos anos 2000, quando Nicholas e Rachel Locke(foto a esquerda) decidiram transformar sua fazenda novamente em floresta tropical original, que fica nas áreas de planície próximas de montanhas cobertas de florestas, que hoje fazem parte do Parque Estadual dos Três Picos. Desde então, zonas úmidas foram restauradas e áreas secas de pastagem foram cobertas com floresta. Pássaros e animais retornaram à região, e o maior mamífero da América do Sul, a anta brasileira, anteriormente extinto no Rio de Janeiro, foi reintroduzido em seu habitat.  A área também cobre uma das mais importantes bacias hidrográficas do norte do Rio, garantindo água limpa e fresca para milhões de pessoas.

“Até o final de 2020, a REGUA terá protegido 7.100 hectares de habitat original da Floresta aqqaAtlântica e plantado mais de 650 mil árvores em 400 hectares de área degradada, garantindo água de qualidade para dois milhões de habitantes da cidade de Niterói”, comemora Nicholas Locke, Diretor da REGUA. A presidente em exercício da Equinor Brasil, Leticia Andrade, disse: “Estamos muito felizes por esta parceria em um projeto que envolve as comunidades do Rio de uma maneira positiva e com engajamento de escolas e universidades. Achamos fundamental  as comunidades locais também se beneficiarem de uma forma sustentável, com nossas crianças aprendendo e respeitando, desde já, a importância de nossas florestas.”

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