ACELEN AUMENTOU EM 200% A PRODUÇÃO MENSAL DE PARAFINA E JÁ ATENDE A 5% DO MERCADO DO GÁS PROPANO | Petronotícias




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ACELEN AUMENTOU EM 200% A PRODUÇÃO MENSAL DE PARAFINA E JÁ ATENDE A 5% DO MERCADO DO GÁS PROPANO

ACELENEm apenas sete meses, desde que assumiu a Refinaria de Mataripe, na Bahia, a Acelen aumentou a produção mensal de parafina em mais de 200%. Com este incremento na primeira refinaria privatizada do país, a empresa passou a trabalhar com capacidade de 85 mil toneladas ao ano, tornando-se a maior fabricante na América Latina, responsável por 22% do mercado. No mundo, este índice equivale a 2%, de acordo com estudo da JAM Global Solutions, apresentado no 7º Congresso Mundial de Cera, em maio deste ano, nos Estados Unidos. Para o Vice-presidente Comercial e Logística da Acelen, José Augusto Ferreira, este desempenho é resultado do investimento em melhorias operacionais e entendimento das necessidades dos clientes que consideram, segundo ele, a parafina da refinaria reconhecida mundialmente por sua qualidade e tonalidade mais branca. “Com os investimentos em excelência e confiabilidade operacional, conseguimos reduzir o preço do produto em cerca de 10%, na média, e ampliamos a confiança do mercado a partir da qualidade que a Acelen vem apresentando no seu portfólio, além da transparência nas transações”, disse o executivo.

Da Refinaria de Mataripe saem até 80% de toda a parafina fabricada no país. Esta produção é vendida para países da América Latina, Europa e para os Estados Unidos. Em um mês, cerca de 4 mil toneladas produzidas atualmente são suficientes para fabricar 160 milhões de velas. “Se a vela for bem branca, você sabe que é da Bahia. A China responde hoje por cerca de 33% da produção mundial de parafinas, mas tem uma vela mais escura, amarronzada, e maisACELEN 1 mole. A nossa, realmente, é diferenciada”, explica Ferreira. Entre as principais aplicações para as parafinas produzidas em Mataripe, além das velas, estão: ceras, emulsões para produção de aglomerados (compensado) de madeira na indústria de móveis, impermeabilizantes de papéis e embalagens, aditivos para indústria química e de borracha. É usada também pela indústria alimentícia na produção de chocolate, chiclete, queijo e outros alimentos; na farmacêutica para cremes, shampoos e condicionadores. Na linha de produtos biodegradáveis, está nos detergentes e no fluido de perfuração de poços de petróleo onshore.

O aumento na produção de parafina foi um dos incrementos realizados pela Acelen nos últimos meses, desde que assumiu a gestão da Refinaria de Mataripe. Em abril deste ano, a fábrica produziu, pela primeira vez em 70 anos de funcionamento, o gás propano especial para aerossóis. Um mês após iniciar a comercialização, a Acelen já está atendendo 15% deste mercado, considerado de nicho no Brasil. A meta da empresa é passar a ter 30% do market share nacional do propano especial nos próximos anos. Este segmento, atualmente, é abastecido, principalmente, pela Argentina e Bolívia e o produto baiano tem condições plenas, de acordo com a empresa, de competir com preço e qualidade.

Esse alcance nos mercados nacional e internacional tem a ver com o plano de aumento do nível operacional que contempla melhorias das instalações, sistemas e operações através das Paradas Programadas de Manutenção em 11 das 26 unidades da Refinaria de Mataripe, com investimento de R$ 500 milhões feitos pela Acelen no período de um ano. Desde dezembro, este nível já saltou de 65% para 97% e deve aumentar ainda mais até o primeiro semestre de 2023, após conclusão dos serviços iniciados em abril.

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RenatoCSDAMASSA Recent comment authors
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CSDAMASSA
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CSDAMASSA

EMPRESA DE EXCELÊNCIA…

É SÓ SAIR DO MÃO DO ESTADO E IR PARA O PRIVADO QUE OS RESULTADOS SÃO VISIVEIS.

BOM PARA A BAHIA….BOM PARA O BRASIL.

VAMOS ACELERAM

Renato
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Renato

Não é o que vemos na prática, sou um pequeno fabricante de velas em SP e estamos com problema de abastecimento e com preços bem elevados. Devido aos distribuidores confiarem na retomada da produção nacional e altos custos na importação, e aliado sabe-se mais o que, o valor da parafina está acima do esperado tornando muito difícil para os pequenos fabricantes e consumidor final.