ARSENAL DE MARINHA COM GRANDE VOLUME DE SERVIÇOS VAI TERCEIRIZAR ALGUMAS OBRAS EM NAVIOS DE GUERRA

vcccA Marinha DO Brasil vai abrir  oportunidades para  contratar mão de obra terceirizada e finalizar dois navios-patrulha que não foram concluídos pelo Estaleiro Eisa, na Ilha do Governador, Rio de Janeiro. Os dois navios, um deles mais adiantado, foram levados para o Arsenal de Marinha, no centro do Rio de Janeiro. O  Maracanã, que chegou a ser lançado ao mar,   está mais adiantado e docado no Arsenal. O Navio Patrulha Mangaratiba está abrigado em área coberta, mas precisa de mais obras. As duas embarcações pertencem a Classe Macaé. Tem 54 metros de comprimento e deslocamento de 500 toneladas. Há dois navios semelhantes em operação: Macaé e Macau.

No seminário promovido pela Sobena, em parceria com a Marinha, o diretor do Arsenal de Marinha, Almirante José Luiz Rangel, revelou que iria contratar uma empresa de grande porte ou um estaleiro para termi nar as obras lá no Arsenal. A Marinha  quer concluir as duas embarcações  entre um ano e meio e dois anos. Nesse período o Arsenal vai contratar algumas empresas para trabalhar diretamente nessas obras.

O Almirante Rangel disse que a carteira de obras atual é grande e que, apesar das dificuldades, o estaleiro vem conseguindo cumprir os prazos. Atualmente, o AMJ tem outros dois navios docados: Almirante Maximiano e o  Ary Rangel, com reparos que começaram em maio e devem durar até setembro. O Arsenal do Rio de Janeiro tem em torno de 2.700 funcionários entre militares e civis. Três submarinos (Tikuna, Tamoio e Timbira) que também  estão em fase de reparo.

O projeto ‘Fênix’ prevê a revitalização de três fragatas: Liberal, União e Independência, com investimentos para modernizar armamento e reparos principalmente na parte de propulsão. A Marinha também prepara a docagem do porta-helicóptero multipropósito Atlântico (foto), visando reparos estruturais que devem durar entre um ano e um ano e meio

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