ASSIM COMO TRUMP, JOE BIDEN QUER MUDANÇAS NA VENEZUELA PARA SUSPENDER SANÇÕES ECONÔMICAS
Não é dessa vez que a Venezuela vai ter um refresco na sua economia. Se Nicolás Maduro estava apostando que a administração Joe Binden iria aliviar, vai precisar tirar o cavalo da chuva. A nova administração americana rejeitou o pedido do ditador Maduro para um alívio nas sanções econômicas, dizendo que o líder venezuelano precisa fazer mais para restaurar a democracia antes que as penalidades sejam suspensas. Maduro, alvo de sanções paralisantes americanas impostas pelo ex-presidente Donald Trump, estendeu a mão para Biden pedindo que levante as sanções, normalize as relações e acabe com a “demonização da Venezuela”.
Em resposta aos comentários de Maduro, um porta-voz do Departamento de Estado disse que uma mudança na política dos Estados Unidos exigiria grandes mudanças por parte do ditador venezuelano. Eles teriam que incluir um engajamento com o líder da oposição Juan Guaido para resolver a crise política do país e preparar o caminho para eleições livres e justas, bem como restaurar as liberdades econômicas e políticas. Enquanto as práticas de repressão e corrupção de Maduro e seus apoiadores continuarem, os Estados Unidos trabalharão com seus parceiros e aliados para manter a pressão: “ incluindo sanções contra aqueles que minam a democracia.”
A posição americana sobre a falta de legitimidade de Maduro não mudou desde que Biden assumiu o cargo. Os Estados Unidos não aceitam Maduro como presidente legítimo da Venezuela e, em vez disso, reconhecem Guaidó, o líder da Assembleia Nacional. A administração Trump barrou a Venezuela de mercados financeiros dos Estados Unidos em 2017 e, posteriormente, proibiu o comércio de dívida venezuelana e fazer negócios com a empresa estatal de petróleo, a PDVSA.
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