ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS DA PETROBRÁS CRITICA POSIÇÃO DE PARENTE EM RELAÇÃO AO ACORDO COLETIVO
“Não joguem em nossas costas a responsabilidade que é dos senhores”. Este é um trecho da resposta da Associação dos Engenheiros da Petrobrás (Aepet) diante das alegações apresentadas pelo presidente da estatal, Pedro Parente, que em carta enviada aos funcionários da empresa disse que as negociações do acordo coletivo de 2016 “exigirão uma profunda compreensão do que vive a Petrobrás”.
“Foram os petroleiros quem localizaram, perfuraram, extraíram, transportaram e refinaram cada gota de petróleo dessa companhia”, diz um trecho da carta escrita pela Aepet. “A dívida da empresa aumentou? Não fomos nós que a contraímos de forma irresponsável. Como se não bastasse, trabalhamos tanto que a geração de caixa não diminuiu mesmo com toda a incompetência e roubalheira cometida contra a Petrobrás pela alta gestão, governos e seus aliados”, rebateu a entidade.
A Aepet ainda afirma no texto que a renda dos petroleiros já foi drasticamente afetada pelas perdas de abono, e que os níveis do plano de cargos e salários ainda não chegaram, mesmo com o cumprimento e superação de metas. Segundo a entidade, 170 mil petroleiros perderam os seus empregos nos últimos três anos. Em contrapartida, a associação critica o fato de que “somente em 2015, os diretores [da Petrobrás] receberam aumento de 23%, atingindo salário fixo anual de R$ 1,6 milhão”.
Nosso excelentíssimo Pedro Parente não passa de um fantoche partidário, talvez a população acorde quando isso aqui tornar-se uma Venezuela.
Caro Ciclano,
Se a população (que está preocupada com o universo do próprio umbigo, se desse ao trabalho de saber em quem está votando, certamente não votaria em ninguém.
Em acordar de fato, poria para correr os piratas-fantoches que fazem da Petrobras, seu penico. Enchem de excremento e despejam em cima dessa pacata e hospitaleira população….. de trouxas