BP ANUNCIA QUE O CEO INTERINO MURRAY AUCHINCLOSS VAI SER EFETIVADO NO COMANDO DA EMPRESA | Petronotícias





BP ANUNCIA QUE O CEO INTERINO MURRAY AUCHINCLOSS VAI SER EFETIVADO NO COMANDO DA EMPRESA

murray-auchincloss-3.jpg.img.1670.mediumA petroleira bp anunciou ao mercado que o seu CEO interino, Murray Auchincloss (foto), será efetivado no cargo. A empresa acrescentou que a nomeação foi feita após um processo de pesquisa, realizado pelo conselho de administração ao longo dos últimos quatro meses com o apoio de consultores internacionais.

Antes de se tornar diretor executivo interino em setembro de 2023, Murray ocupava o cargo de diretor financeiro da bp desde julho de 2020, momento em que também ingressou no conselho da bp. Anteriormente, ele havia atuado como diretor financeiro, vice-diretor financeiro e chefe de desenvolvimento de negócios no segmento de Upstream da bp. De 2010 a 2013, Murray foi chefe do escritório do CEO do grupo bp, trabalhando diretamente com Bob Dudley.

Após desempenhar funções financeiras e de planejamento da bp no Canadá e nos Estados Unidos, sua carreira incluiu períodos como diretor comercial do negócio Onshore North America da bp e diretor financeiro do negócio North Sea da bp. Ele possui um diploma em finanças pela Universidade de Calgary, é Analista Financeiro Certificado e também é membro do conselho da Aker BP.

Bernard LooneyPara lembrar, Auchincloss assumiu o cargo interinamente depois de seu antecessor – o executivo irlandês Bernard Looney (foto à direita) – se envolver em uma complicada situação dentro da companhia. À época, a bp informou que recebeu uma denúncia acerca do envolvimento romântico de Looney com colegas de trabalho antes de sua nomeação como presidente da companhia em julho de 2020.

Looney reconheceu na ocasião que “não foi totalmente transparente em suas divulgações anteriores”. Em um comunicado, a petroleira acrescentou que o executivo “não forneceu detalhes de todos os relacionamentos e aceita que era obrigado a fazer uma divulgação mais completa”. Apesar de não proibir relacionamentos entre funcionários, a bp tem um código de conduta que estabelece que os colaboradores devem avaliar possíveis conflitos de interesse. Isso inclui situações em que um funcionário mantém um “relacionamento íntimo com alguém cuja remuneração, promoção ou supervisão possa ser influenciada por ele“.

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