CERCA DE 260 REPÓRTERES NACIONAIS E INTERNACIONAIS NA EXPECTATIVA DO LEILÃO DE LIBRA
Está praticamente tudo pronto para a cobertura do maior leilão de petróleo da história do Brasil. Jornalistas de várias partes do país, e de outras partes do mundo, chegam ao palco onde ocorrerá o leilão de Libra, o primeiro certame de petróleo sob o contrato de partilha. Segundo a ANP, há cerca de 260 jornalistas cadastrados.
Nas ruas, um sofisticado esquema de segurança dificulta a passagem de pessoas não-credenciadas. Em certos locais, até mesmo os repórteres credenciados encontram dificuldade para entrar. Em ritmo veloz, grupos diferentes de manifestantes também têm chegado a diferentes pontos de encontro, todos nas cercanias do hotel Windsor Barra. No quarteirão esquerdo do prédio, um carro de som encoraja manifestantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) nos protestos contra o leilão.
Para participar do leilão, além da estatal brasileira Petrobrás, estão habilitadas as empresas chinesas CNOOC e CNPC, a colombiana Ecopetrol, a portuguesa Petrogal, a japonesa Mitsui, a indiana ONGC Videsh, a francesa Total, a malasiana Petronas, a anglo-holandesa Shell e a hispano-chinesa Repsol Sinopec. A Petrobrás será a operadora do bloco leiloado e terá, obrigatoriamente, uma participação mínima de 30%.
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