PETROBRÁS DETALHA PRÓXIMOS INVESTIMENTOS EM DESCOMISSIONAMENTO E NA REVITALIZAÇÃO DA BACIA DE CAMPOS
A Petrobrás se prepara para descomissionar um conjunto de 18 plataformas ao longo dos próximos cinco anos. O custo total da atividade chegará a US$ 6 bilhões, conforme revelou o diretor de exploração e produção da companhia, Carlos Alberto Pereira, durante encontro com investidores em Nova York. Já para o próximo ano, a estatal prevê avançar no descomissionamento de P-07, P-12, P-15, FPSO Piranema e das plataformas de Cação (PCA-01, PCA-02 e PCA-03), com um custo de US$ 500 milhões. Essas unidades estão espalhadas entre as Bacias de Campos, Espírito Santo e Sergipe.
No ano de 2021, será a vez de desativar quatro plataformas do campo de Marlim (P-26, P-32, P-33 e P-37), na Bacia de Campos, o que deve demandar recursos da ordem de US$ 2,3 bilhões. Será o maior gasto anual dentro do intervalo entre 2020 e 2024. Já em 2022, será a vez do descomissionamento do FPSO Capixaba, com investimentos de US$ 1,1 bilhão.
Por fim, em 2023 a Petrobrás vai desembolsar mais US$ 1,1 bilhão na desativação da plataforma de Oeste de Ubarana, na Bacia de Potiguar, além de US$ 1 bilhão no descomissionamento das plataformas P-18, P-19, P-20 e P-35, no Campo de Marlim; e Biquara.
Como se vê, muitas das unidades que serão descomissionadas estão na Bacia de Campos. O diretor da E&P da Petrobrás também detalhou um pouco como será o processo de revitalização da produção nos campos da região. Os investimentos previstos para estas atividades está previsto em US$ 20 bilhões até 2024.
A Petrobrás pretende aumentar a eficiência operacional dos seus ativos, fazer aquisições de novas áreas e incrementar o fator de recuperação com o uso de novas tecnologias. O estabelecimento de parcerias estratégicas também faz parte desse planejamento.
Dessa forma, com novos poços e o processo de revitalização, a companhia espera que a produção dos ativos da Bacia de Campos, em 2024, fique entre algo em torno de 900 mil barris de óleo equivalente por dia e 1 milhão de barris de óleo equivalente por dia.
A Petrobras não aprende nunca: As declarações da Diretora Andea Almeida da Petrobras em evento na bolsa de valores de Nova York, proferida durante a apresentação do plano estratégico 2020-2024 da empresa, dando conta que a Petrobras pretende distribuir US$ 34 bilhões em dividendos entre 2020 e 2024 poe em risco a estatal petroleira. O Grupo de advogados americanos POMERANTZ esta de olho nessa falácia. Se a Petrobras não apresentar esse estrondoso resultado a POMERANTZ vai certamente adentrar com nova Action Class em Nova York e abocanhar com facilidade mais uns 4 Bilhões de dólares da Petrobras, que a exemplo… Read more »