EMPRESA INDIANA CONCLUIU O ÚLTIMO SEGMENTO DO CRIOSTATO DO ITER QUE ESTÁ SENDO MONTADO NA FRANÇA | Petronotícias




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EMPRESA INDIANA CONCLUIU O ÚLTIMO SEGMENTO DO CRIOSTATO DO ITER QUE ESTÁ SENDO MONTADO NA FRANÇA

CCCCCA empresa indiana Larsen & Toubro (L&T) Heavy Engineering  concluiu o segmento final do criostato ITER, encerrando um programa de trabalho de oito anos. O trabalho no criostato continuará agora no local do ITER, no sul da França, onde as seções serão montadas, instaladas e soldadas nos próximos quatro anos. O criostato envolverá completamente o recipiente a vácuo e os ímãs supercondutores da máquina de fusão ITER, isolando o sistema magnético a uma temperatura ultrafria. O criostato de 3.800 toneladas será a maior câmara de vácuo de aço do mundo, com um volume de 16.000 metros cúbicos. Foi construído em 54 segmentos na unidade de Hazira da L&T, sob um contrato concedido à empresa em 2012 pela Agência Doméstica Indiana. Os segmentos são enviados ao ITER para montagem em quatro seções manobráveis em uma oficina dedicada no local.

Três das quatro seções de criostato já foram concluídas e enviadas pela L&T, e a primeira seção concluída – a base de criostato – foi instalada no poço Tokamak do ITER em maio. As próximas duas seções – os cilindros inferior e superior – estão atualmente armazenadas no local, com os preparativos para o abaixamento da seção inferior no poço Tokamak, que devem começar em agosto. O diretor-geral do ITER, Bernard Bigot, disse que  “A criação do criostato ITER é CCXuma ilustração brilhante do que é a colaboração internacional do ITER: homens e mulheres comprometidos trabalhando da melhor maneira possível em diferentes partes do mundo como uma equipe One-ITER, para encontrar um ambicioso e um desafio sem precedentes.”

O ITER será um dispositivo de fusão de Tokamak de 500 MW projetado para provar a viabilidade da fusão como uma fonte de energia em larga escala e sem carbono. A União Europeia está contribuindo com quase metade do custo de sua construção, enquanto os outros seis membros (China, Índia, Japão, Coréia do Sul, Rússia e EUA) estão contribuindo igualmente para o restante. O alvo para o primeiro plasma é 2025.

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