ESTADOS UNIDOS ESTÃO AJUDANDO O EQUADOR A RESOLVER PROBLEMAS EM OLEODUTOS COLAPSADOS POR EROSÃO
O Sistema de Oleoduto Trans-Equatoriano (SOTE) da EP Petroecuador teve sua estabilidade afetada devido à uma erosão regressiva. Um problema que os Estados Unidos ajudarão a reabilitar. Com o apoio da embaixada americana, a petroleira equatoriana e as agências da equipe de emergência dos Estados Unidos analisaram o problema que ocorreu nas margens do rio Quijos, em Alto Coca. A estabilidade da infraestrutura foi bastante impactada.
Um grupo de especialistas do Serviço Geológico americano (USGS), do Departamento de Transportes dos Estados Unidos (DOT) e da Administração de Segurança de Dutos e Materiais Perigosos (PHMSA) projetará alternativas de longo prazo para proteger o oleoduto. Para isso, será avaliado as características do fenômeno natural e a formação geológica. A EP Petroecuador disse que os especialistas em geologia têm amplo conhecimento sobre questões de erosão regressiva e serão apoiados por uma equipe técnica de questões de remediação ambiental que adquiriu vasta experiência com o derramamento de óleo do rio Kalamazoo em 2019.
Além disso, a Escola Nacional de Controle de Derramamento da Texas A&M University Corpus Christi está oferecendo suporte técnico através de oficinas de treinamento para a equipe do PE Petroecuador, que supervisionará o trabalho de limpeza e remediação ambiental. O gerente geral da petroleira, Pablo Flores, disse que, com a contribuição das agências das equipes de emergência americanas, o trabalho será reforçado: “É um grande apoio da Embaixada, coordenado com cientistas de alto nível
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