GRUPO BBF AMPLIA ÁREA DE CULTIVO DE DENDÊ EM DEZ POR CENTO PARA PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS | Petronotícias




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GRUPO BBF AMPLIA ÁREA DE CULTIVO DE DENDÊ EM DEZ POR CENTO PARA PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS

bbfO Grupo BBF (Brasil BioFuels) ampliou em 10% a área de cultivo sustentável de palma de óleo, conhecida como dendê, saltando de 68 mil hectares para 75 mil entre 2021 e 2022. A empresa passou a gerar energia renovável para mais de 140 mil clientes, 27% a mais do que no ano anterior. Dobrou ainda a capacidade de produção de biodiesel, com a marca de 64 milhões de litros no ano. Os resultados constam no Relatório de Sustentabilidade de 2022 do Grupo BBF, alinhado às normas GRI (Global Reporting Initiative), principal metodologia para reporte de sustentabilidade mundial. Milton Steagall,  CEO do Grupo BBF,  declarou: “O relatório mostra a expansão do negócio e a diversificação do nosso portfólio de produtos. O Grupo BBF foi fundado em 2008 e desde então tivemos crescimento robusto e sustentável, dentro das premissas de ESG, alinhado ao propósito da companhia.” Segundo Steagall, o objetivo do Relatório de Sustentabilidade é apresentar aos colaboradores, investidores, fornecedores, clientes e comunidade a trajetória do Grupo BBF, seus resultados e os desafios vencidos em 2022.

Atualmente, o Grupo BBF cultiva mais de 75 mil hectares de palma de óleo nos estados do Pará e Roraima, área 10% maior do que em 2021, quando a planta eraDCIM101MEDIADJI_0107.JPG cultivadaem 68 mil hectares. A perspectiva, segundo Steagall, é ampliar a área de cultivo de palma na região amazônica. Isso porque o Grupo BBF busca aumentar em 100 mil hectares adicionais o cultivo sustentável da palma em Roraima, na região de São João da Baliza, onde a empresa nasceu. O Grupo BBF também dobrou sua capacidade de produção anual de biodiesel. Em 2021, a capacidade era de 32 milhões de litros, frente aos 64 milhões de litros em 2022. A companhia destaca o estoque de 25 milhões de toneladas de carbono com o cultivo sustentável da palma nos estados do Pará e Roraima, além do cuidado com 60 mil hectares de Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL).

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