GRUPO UTC MOSTRA FORÇA EM SUA REESTRUTURAÇÃO E ESPERA 2021 COM OTIMISMO PARA NOVOS NEGÓCIOS

No Perspectivas 2021, trazemos hoje (3) as opiniões de um dos dirigentes do Grupo UTC, que mesmo tendo passado por maus bocados, mostra energia e determinação na busca da recuperação de sua força no mercado. A estratégia de realizar reuniões frequentes entre os dirigentes das várias empresas que compõe o grupo, ainda é considerado uma chave especial abrir portas e manter a união dos executivos que trabalham em conjunto. Essas reuniões operacionais são frequentes. No grupo,  a UTC, a  Heftos, a  CliaPorto e a Naval, estão sob a liderança de Mauro Cruz;  a Constran e a Mape, sob a liderança de José Roberto Maluf; e ainda a Cobrazil, sob a liderança de  Carlos Galvão. Telmo Ghiorzi (foto), responsável pela área de comunicação e relações internacionais da holding, consolidou as respostas do grupo e divide com os nossos leitores o posicionamento do Grupo UTC:

1- Como o senhor e a sua empresa enfrentaram os desafios de 2020, com a pandemia apanhando a economia brasileira em pleno voo de subida?

– O grupo UTC tem enfrentado e superado desafios desde sua fundação em 1974. Embora os desafios de 2020 tenham sido diferentes e de intensidade sem precedentes, o grupo mobilizou sua energia, engenhosidade e experiência para superar-se novamente. A subsidiária Heftos, que atua no segmento de projetos brownfield de óleo e gás, assinou três contratos em 2020, um com a petroleira Trident-Energy, e dois com a Petrobrás. Podemos afirmar que, apesar de tudo, o ano de 2020 foi de grandes conquistas para o grupo UTC.

2- Quais são as perspectivas do senhor e de sua empresa para 2021?

– Acreditamos que a questão da pandemia estará superada, ou pelo menos muito avançada, até o primeiro semestre de 2021. Esse avanço vai contribuir para crescimento estável, embora não abrupto, da atividade econômica em geral e da indústria em particular no Brasil. Há muitas oportunidades sendo gestadas nos setores de infraestrutura, energia, logística e óleo e gás, onde o Grupo UTC tem forte presença e que se realizarão em 2021. O ano que vem será de mais avanços para todo o grupo UTC.

3- Se o senhor fosse consultado, quais as recomendações e sugestões que faria para o governo neste novo ano que está prestes a iniciar?

– O Brasil precisa dar saltos de competitividade para superar os desafios à frente e assim assegurar crescimento sustentável de empregos, renda e arrecadação. O governo tem papel insubstituível nesse processo. Além de fomentar o desenvolvimento tecnológico das empresas brasileiras, há iniciativas  relacionados a refinanciamento de dívidas tributárias das empresas e a instrumentos de financiamento e garantias que o governo precisa capitanear. É a combinação de desenvolvimento tecnológico e instrumentos financeiros que pavimenta o crescimento. Nós esperamos que o governo seja ainda mais efetivo em sua comunicação e interação com o setor industrial, para que a formulação das políticas públicas reflita a visão de quem está na linha de frente da atividade econômica.