IBAMA BATE O PÉ E CONTINUA A BLOQUEAR LICENÇA AMBIENTAL PARA A EXPLORAÇÃO DA MARGEM EQUATORIAL
publicada em 18 de março de 2024 às 13:30 
13 Comentários
A Petrobrás promoveu o fórum “Transição Justa e Segurança Energética“, em São Luís (MA), em parceria com o Consórcio Amazônia Legal e o Governo do Estado do Maranhão. O evento reuniu autoridades para debater a transição energética justa, além da garantia do fornecimento energético, autossuficiência na produção de petróleo e gás no país e perspectivas de atuação na Margem Equatorial brasileira. O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, participou da abertura e do encerramento do evento, em conjunto com governadores do Consórcio Amazônia Legal. Essa organização é formada pelos estados: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. O IBP foi representado pelo diretor executivo de Exploração e Produção, Júlio Moreira, e pelo gerente executivo de Relações Governamentais da E&P, Daniel Antunes.
“Estamos olhando para as novas energias, sem abrir mão da produção de petróleo, pois todos os cenários futuros indicam que o planeta precisará do petróleo por muito tempo”, disse Prates. “Vamos fazer a transição energética justa de forma gradual, responsável e crescente, buscando a diversificação. Estamos produzindo energia acessível para as pessoas, descarbonizando nossas operações e usando nosso conhecimento técnico para entrar em novos negócios de baixo carbono. As perspectivas apontam que a Margem Equatorial será fundamental nessa transição, tanto sob o aspecto de novas reservas como na descarbonização das operações”, acrescentou.
Para atingir os objetivos descritos pelo presidente, a Petrobrás continua as suas atividades de pesquisa de petróleo na Margem Equatorial, faixa da costa que vai do
Amapá até o Rio Grande do Norte. A companhia perfurou na Bacia Potiguar, o poço de Pitu Oeste, no Rio Grande do Norte, bem como iniciou a perfuração do poço Anhangá, no mesmo estado. O Ibama concedeu o licenciamento para essas duas perfurações. O Plano Estratégico 2024-2028+ da Petrobrás prevê investimentos de US$ 3,1 bilhões destinados às atividades na Margem Equatorial, onde a companhia deve perfurar 14 poços nos próximos cinco anos.
O diretor executivo de Exploração e Produção do IBP, Júlio Moreira, destacou que para manter o cenário de crescimento de produção e exportação, o país precisa avançar na exploração e produção de novas fronteiras, e lembrou ainda a necessidade da segurança jurídica para tornar o mercado de óleo e gás brasileiro atraente para investidores. “A Margem Equatorial Brasileira mostra grande potencial em virtude da semelhança geológica da região com áreas da Guiana e do Suriname. E para além desse potencial, temos de manter um ambiente de negócios com regras claras e estáveis para a atração e manutenção dos investimentos em óleo e gás natural”.
Que manchete nada profissional para um veículo que se pretende sério!
O IBAMA está fazendo seu trabalho – e está certo. Não se faz transição energética abrindo novas áreas offshore justamente nos lugares mais biodiversos e vulneráveis das águas brasileiras. A Petrobras deveria parar com esse lobby indevido e começar a investir seriamente em energias limpas, o que até agora não está acontecendo na escala necessária.
O IBAMA travando o desenvolvimento do país e vem um cara defende as ações do órgão?? Meu filho pense nos abitantes da região que vai ganhar emprego, o comércio local vai movimentar a economia vai gira, só o imperialismo americano pode produzir petróleo?? Vc e uma vergonha para a esquerda!!⁸
Os néscios sem argumento baseado em fatos sempre apelam pra essa bobajada de “esquerda”… quem sabe o amigo investe um pouco do seu tempo em ler, costuma ajudar muito a quem é fraco de ideias.
O Ibama às vezes assume um papel que não é dele, se a análise para considerar quais as áreas são considerados Bacia Sedimentar, é atributos de decisão interministerial, não cabe ao Ibama exigir estudos não previstos por instâncias superiores. Por exemplo: o governo define que deve investir neste ano na duplicação da BR 116, não cabe ao denit exigir estudos sobre a duplicação da BR 101. A decisão de investimento é definido acima da autarquia, ao DNIT cabe executar e contratar empresas que trazem melhor preço e técnica. Daqui a pouco o Ibama vai definir qual é seu próprio orçamento,… Read more »
e facil fala em preservação e desenvolvimento ecoverde,quando nao vive no estado com os piores indicadores socioeconômico, e facil falar que o ibama ta certo em barrar quando o salario e o lugar onde vivem os críticos sao otimos, oqe se explica o ibama ser flexível em liberar a perfuração na bacia potiguar onde tbm existi rica biodiversidade submarina e litorânea mas o mesmo argumentos nao serve para bacia da foz do amazonas, tem muito maia interesses do ibama e de quem esta a frente dele do que uma decisao técnica, que so serve para o amapa, cade o ibama… Read more »
O IBAMA está certíssimo.
inevitavel e imprescindivel Petrobras prospectar e invedtir nossa gutuqtâ margem equatorial do Brasil, Stf e Dr Ptedidente d2vem vonter xiiyismo no Ibama
imprescindivel, nossa margem equatorial brasileira ,
A Verdade que esta birra do IBAMA, tem um nome: Marina!!!
Ola a todos,em um comentário simples o IBAMA está certo,ele apenas travou a perfuração pois não foram apresentados os estudos necessários e um plano para casos de vazamento de oleo.Esse processo está parado a mais de 10 anos e simplesmente a nossa estatal está dizendo que a transição energética de energia limpa depende de mais petróleo.Nao temos mais espaço no Brasil para novas hidrelétricas, e a questão da biodiversidade no local e coisa séria, caso houvesse um acidente ambiental.de grandes proporções afetaria muitas espécies de animais,vida marinha e até moradores locais,índios etc.Então a pauta e a discussão não e simples… Read more »
O Ibama obedece a governos e ongs européias.
Fonte: vozes da minha cabeça, ou pior, da cabeça de outros doidos em quem acredito….
Esse tal de Karino não sabe o que diz, vai estudar se o Ibama não autorizar o licenciamento ambiental nada se possa construir.