IBP ESTUDA MEDIDAS CONTRA FIM DE BENEFÍCIOS FISCAIS AOS EQUIPAMENTOS DE ÓLEO E GÁS NO RIO DE JANEIRO
O Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) estuda medidas cabíveis para proteger o setor de petróleo diante da aprovação pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro do decreto que acaba com o Repetro.
Na visão do IBP, o fim do Repetro vai tirar a competitividade de bens produzidos no Rio. Nas contas do instituto, os equipamentos serão onerados em cerca de 20% e isso poderia inviabilizar tanto os projetos de exploração e produção existentes, bem como os futuros.
“Entendemos a difícil situação financeira do Estado, mas essa e outras medidas estão fazendo do Rio um ambiente hostil para negócios”, comentou o secretário-executivo de Exploração e Produção do IBP, Antonio Guimarães. O Repetro foi implementado em 1999 e dá isenção de ICMS para equipamentos da indústria do petróleo.
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