INDÚSTRIA CELEBRA A SANÇÃO DA NOVA DO LEI DO GÁS E PROJETA MAIS COMPETIÇÃO E NOVOS INVESTIMENTOS | Petronotícias




faixa - nao remover

INDÚSTRIA CELEBRA A SANÇÃO DA NOVA DO LEI DO GÁS E PROJETA MAIS COMPETIÇÃO E NOVOS INVESTIMENTOS

eugenio

Eduardo Gouveia, presidente da Firjan

A sanção da Nova Lei do Gás pelo presidente Jair Bolsonaro repercutiu na indústria desde as primeiras horas da manhã desta sexta-feira (9), a começar pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). A entidade acredita que a nova legislação irá proporcionar um ambiente com mais agentes e ajudará a concretizar importantes investimentos. Como se sabe, a entidade publicou um estudo, chamado “Rio a Todo Gás”, no qual afirma que cada bilhão de reais investido somente para a etapa de construção dos novos projetos pode gerar mais de 14 mil empregos diretos e indiretos, e mais de R$ 80 milhões em efeito renda no estado do Rio.

Na avaliação da Firjan, a Lei do Gás é fundamental para o Brasil e, principalmente, para o estado do Rio alcançarem uma nova dinâmica de mercado para esse insumo, pois além de atrair novos investimentos em um ambiente competitivo no país, também tem potencial de reduzir o preço final ao consumidor”, analisou a federação, que é presida por Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira.

Newton Duarte

Newton Duarte

Nessa mesma linha, o presidente executivo da Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Congen), Newton Duarte, também espera que a Nova Lei do Gás abra espaço para o surgimento de novos fornecedores de gás no mercado, atualmente concentrado nas mãos da Petrobrás. “Com mais concorrência, vislumbra-se uma chance de acesso a uma molécula em bases mais competitivas. Na medida que esses clientes tenham acesso a um gás com um custo competitivo, vemos espaço para o crescimento de projetos de cogeração a gás natural”, projetou Duarte.

O presidente da Cogen afirma que existe um potencial adicional de projetos de cogeração de 7,2 GW ao longo dos próximos anos, o que equivale à metade da capacidade instalada da hidrelétrica Itaipu. “Entre os potenciais cogeradores estão as indústrias, bem como hospitais, datacenters, aeroportos, shoppings e prédios corporativos, que poderiam fazer uso dessa energia e exportar o excedente para o grid”, concluiu.

Augusto Salomon

Augusto Salomon, presidente da Abegás: entidade espera por medidas adicionais para incentivar a produção nacional

Enquanto isso, a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) foi mais moderada. A entidade diz que, além da sanção da Nova Lei do Gás, espera que sejam adotadas outras medidas para incentivar a produção de gás natural e acelerar o processo de desinvestimentos da Petrobrás, bem como o acesso de outros agentes à infraestrutura essencial.

A Abegás reforça a necessidade de estabelecer um sinal claro que estimule a atração de investimentos no segmento de transporte e em toda a infraestrutura de gás, como a plena integração do setor elétrico e de gás natural, com os leilões com fator locacional com térmicas a gás na base, garantindo a segurança energética do País”, disse a associação.

1
Deixe seu comentário

avatar
1 Comment threads
0 Thread replies
0 Followers
 
Most reacted comment
Hottest comment thread
1 Comment authors
Custódio Recent comment authors
  Subscribe  
newest oldest most voted
Notify of
Custódio
Visitante
Custódio

Dos mesmos criadores dos:
“A reforma trabalhista vai gerar 5MM de empregos…”
“A reforma da previdência vai gerar 1MM de empregos…”
“A privatização de aeroportos vai baixar as passagens…”

Agora nos aparece “A nova Lei do Gás vai gerar empregos…”

Economia básica: não haverá qualquer alteração de nada se não houver aumento na demanda de produtos. Aprendam liberaizinhos tupiniquins formados em grupos de whataspp.